Fundada em 18 de março de 2017 quando deu vida jurídica ao Grupo de Reciclagem Ichuense, a Associação de Catadores e demais Trabalhadores em Materiais Recicláveis do Território do Sisal – ACTAMARES tem prestado um relevante serviço em Ichu e em diversos municípios da região com a coleta de materiais recicláveis e também reutilizáveis.
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Foto: ACTMARES |
O material coletado pela Associação local é vendido para a ARTEMARES – Associação Regional de Trabalhadores e Trabalhadoras de Materiais Recicláveis de Feira de Santana gerando assim renda para os integrantes da entidade, além de ter uma grande colaboração para o meio ambiente.
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Lucimária (Presidente da ACTAMARES) – Foto: Arquivo pessoal |
A Presidente da ACTAMARES, Lucimária Conceição Santos, avaliou para o AL NOTÍCIAS com o o desenvolvimento dos trabalhos durantel de R$ 2 mil, valor esse que serviu bastante para pagamento do transporte e ajuda de custo para os sócios que fazem a coleta seletiva.
Mara como é conhecida a Presidente, diz que outras parcerias foram firmadas com ONG`s, e através de lives e encontros nas redes sociais, a ACTMARES foi descoberta no Território do Sisal e em outras regiões. Foram contemplados com Vale Alimentação através Associação Nacional dos Catadores e Catadoras de Materiais Recicláveis – ANCAT.
A presidente destaca a parceria com o CAMA – Centro de Arte e Meio Ambiente de Salvador, recebeu kits de EPI´s com botas, luvas, máscaras, protetor facial, capa de chuva viabilizado pelo parceiro Joilson que orientou principalmente no período de eleição para cobrar dos candidatos a inserção da Coleta Seletiva nos Planos de Governo. Em outubro do ano passado, a ACTAMARES foi contemplada com o Projeto da Secretaria de Administração e Educação do Estado da Bahia para fazerem a coleta de descarte de dez escolas estaduais de Conceição do Coité, fazendo a diferença na geração de mais trabalho e renda.
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Foto: ACTAMARES |
A Associação também está coletando materiais eletrônicos, estando ainda com materiais a serem coletados em Conceição do Coité e Serrinha, materiais para serem triados e comercializados.
Conforme a presidente, 2020 foi um ano difícil e desafiador em que tiveram muito medo de ser contaminado, mas se parassem poderiam está desestruturando a instituição, então decidiram mesmo correndo risco de não parar e encararem o medo, seguindo as orientações e com os cuidados redobrados. Ela finaliza dizendo que foi o ano que mais trabalharam e com isso conseguiram coletar 16 toneladas de materiais em Coité, e até outubro de 2020 em Ichu foram coletadas 37 toneladas, faltando ainda ser contabilizado novembro e dezembro.
CONFIRA A INTERVISTA NA ÍNTEGRA
Redação do AL Notícias
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