Neste ponto, ele criticou a Receita, "que tem que ver a nota fiscal e não vê" e deu também um ultimato no Inmetro para que elabore uma "maneira de nós realmente aferirmos à distância, se aquele posto está vendendo uma quantidade certa de combustível".
"Outras questões que fazem parte da qualidade do combustível são outros órgãos que ninguém nunca se preocupou em fazer absolutamente nada. Tem aumento de combustível e o pessoal aponta para o presidente da República. Isso vai mudar, já começou a mudar", avisou.
Na avaliação de Bolsonaro, a atitude que ele tomou ao trocar o comando da Petrobras, na noite desta sexta (19), não se tratou de uma interferência. Ele anunciou que Joaquim Silva e Luna, diretor-geral da Itaipu Binacional e ex-ministro no governo Temer, será o novo presidente. O atual no cargo é Roberto Castello Branco, cujo mandato está perto de vencer, mas poderia ser renovado.
Do Bahia Notícias
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