Segundo ele, não era possível fugir de uma “missão partidária” e nem justo “pagar” por uma briga entre o presidente do DEM, seu padrinho político, e o ex-presidente da Câmara Rodrigo Maia.
“Está doendo no meu coração [a briga com Neto] mas eu não podia fugir de uma missão partidária. É um momento de união e vou assumir o ministério cuidando de quem mais precisa”, disse.
Ele negou que seja um “jogo combinado” com ACM Neto o apelo do presidente do DEM para que ele não aceitasse a vaga.
“Não foi faz de conta a resistência de Neto. Lamento que tenha sido assim, mas a decisão é do Republicanos. Eu não podia pagar por essa briga ACM Neto x Maia. Falei com Maia hoje, que disse que torce por mim, mas não podia deixar de criticar Neto”, contou Roma.
Por Andréia Sadi | BLOG DA ANDRÉIA SADI / G1
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