Para embasar os pedidos de suspeição, os advogados de Lula trazem um trecho de um livro escrito pelo desembargador Gebran Neto em que ele diz que tem com o então juiz Sergio Moro “uma amizade que só faz crescer”. A defesa de Lula também alega que o magistrado antecipou seu posicionamento sobre a ação do sítio quando julgou o caso do triplex no Guarujá (SP), o primeiro processo em que Lula foi condenado.
Os habeas corpus citam ainda o episódio de “prende e solta” de Lula em 2018, quando o ex-presidente se encontrava detido carceragem de Curitiba. A defesa aponta suposta articulação de Moro, Thompson Flores e Gebran Neto para driblar a decisão de Rogério Favreto, desembargador que estava de plantão na ocasião e que determinou a soltura do petista. Por fim, citam entrevistas de Thompson Flores elogiando a sentença de Moro no caso do triplex sem que tivesse lido o processo.
Do Bahia Notícias
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