Saída de Edson Pujol (Exército) é a mais certa |
Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o objetivo é acompanhar a saída do general Fernando Azevedo da pasta, demitido pelo presidente Jair Bolsonaro nesta segunda-feira (29) após seguidas negativas de apoio político ao governo federal.
De acordo com um interlocutor de Azevedo, a relação entre os dois, que já vinha dando sinais de deterioração, chegou ao limite a partir da semana passada, quando Bolsonaro voltou a insinuar que queria o apoio do Exército para decretar Estado de Sítio em estados que aplicaram medidas restritivas de circulação de pessoas para combater a pandemia.
Ainda conforme o jornal, o combinado entre os comandantes, que se encontraram com Azevedo e depois fizeram uma reunião, era entregar o cargo conjuntamente. Braga Netto pediu para que eles esperassem e se encontrassem nesta terça-feira.
Se Pujol (Exército), Barbosa e Bermudez (Aeronáutica) saírem juntos, isso terá sido inédito. Há expectativa de que dois últimos podem ficar, para evitar ainda mais turbulência.
Caso opte por deixar os cargos, o trio pretende deixar engatilhada a costura dos novos nomes dos comandantes, para sugerir que não houve insubordinação. Na FAB e na Marinha a situação é relativamente tranquila, por serem forças de menor peso relativo.
Do Bahia Notícias
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