O ministro Wagner Rosário, da Controladoria Geral da União (CGU) confirmou, na tarde desta terça-feira (29), que um inquérito foi aberto para investigar internamente as denúncias de um servidor do Ministério da Saúde sobre possíveis irregularidades no contrato de compra da Covaxin por parte do governo brasileiro. O caso veio à tona após uma fala pública do deputado Luís Miranda (DEM). O servidor denunciante é irmão do parlamentar.
Em entrevista, Rosário afirmou que o contrato permanece suspenso enquanto durar a investigação. Ele afirmou que a averiguação dos termos do contrato é uma medida “preventiva”. O ministro espera que as avaliações são perdurem por mais de 10 dias. “estamos revisando o processo para avaliar possíveis irregularidades”, disse Rosário.
Minutos antes, o Ministério da Saúde, já havia anunciado a suspensão do contrato (reveja). Em entrevista, o ministro Marcelo Queiroga confirmou que a finalidade da pasta é combater a Covid-19 e para realizar a “maior campanha de vacinação” adotou uma política “diversificada” de vacina, condiciona a aprovação do uso por meio da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Do Bahia Notícias
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