"O time vem em um momento bom, tirando o jogo contra o Inter, que a gente não soube aproveitar a superioridade numérica. A gente tem capacidade de fazer um sair contra o triunfo", disse.
Os jogadores das duas equipes irão se rever após a grande briga ao apito final que deu o título do Nordestão ao Bahia. Sem citar a confusão, Juninho crê que a rivalidade entre os clubes está maior.
"Está maior, mas não por causa da confusão, e sim por tudo que os dois clubes vem fazendo, se estruturando. A rivalidade acontece e é grande por isso. Não por causa da confusão", indicou.
Para o jogo, o Tricolor espera contar com o lateral-direito Nino Paraíba. Para isso, é preciso que o STJD conceda efeito suspensivo ao atleta. Vale lembrar que ele foi suspenso justamente por causa da briga no jogo contra o Ceará.
CEARÁ
O Ceará vem em um momento difícil. Após empatar em 0 a 0 com a Chapecoense, o elenco do Vozão foi pressionado por torcedores ao desembarcar em Fortaleza. Apesar do clima ruim, o volante Oliveira fala em trabalhar para superar as dificuldades.
"Um clube grande como o Ceará sempre tem pressão. Os torcedores sabem dos jogadores que tem no clube, sabem o que eles podem fazer, por isso existe a pressão. Isso é normal quando as vitórias e os títulos não vem. Temos que conversar, saber o que podemos melhorar, e trabalhar cada vez mais forte", disse.
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