Levantamento feito pela reportagem do Estadão identificou que as ferramentas que mais sofreram desde a chegada do Pix foram as transferências feitas por meio de Doc, Ted e Tec. Desde novembro do ano passado até maio o número de transações mensais nessas modalidades caiu 41% enquanto o Pix avançou 1.733%. Os dados foram consultados com o BC.
Especialistas ouvidos pelo Estadão analisam que o crescimento acelerado do Pix pode representar uma ameaça para bancos e também para empresas de cartão e de maquininhas. Isso porquê em tempos de juros baixos, as instituições financeiras ganham muito com as receitas de serviços, composta por tarifas pagas pelos clientes, entre elas as de Doc e Ted, cuja operações estão em queda, ressalta a matéria.
Do Bahia Notícias
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