A nova avaliação será feita para saber se o estado de saúde mental dele permanece o mesmo e se ele ainda representa um risco para a sociedade. Caso contrário, Adélio poderá ser solto.
Adélio foi diagnosticado, em 2019, com transtorno delirante permanente paranoide, o que não permite a punição criminal. Dessa forma, ele foi classificado como inimputável, ou seja, é considerado incapaz de entender o caráter ilícito do crime.
O Ministério Público Federal (MPF) solicitou à Justiça, nesta semana, que seja realizada a perícia médica para verificar a persistência ou cessação da periculosidade de Adélio, levando em consideração o prazo inicial de três anos de internação. A solicitação foi recebida e encaminhada para análise.
Do Bahia Notícias
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