No último domingo, 18 de setembro, um fato lamentável aconteceu no jogo de volta válido pelas quartas de final da Copa Jacuípe de futebol feminino, onde a equipe de Quixabeira venceu Riachão pelo placar de 4×0.
A goleira Regininha da seleção de Riachão do Jacuípe, de 27 anos, sofreu com gritos racistas e homofóbicos vindos de uma minoria da torcida da seleção da casa.
Em entrevista ao Interior da Bahia, Regininha nos falou sobre o ocorrido:
Foto: Arquivo Pessoal |
O sentimento no momento:
“No momento eu não tive reação de pensar em nada, era como se a cabeça tivesse dado um branco, ao final da partida e no dia seguinte foi que realmente eu vi a proporção do que aconteceu, a ficha realmente caiu e eu percebi o quanto aquilo tudo doeu dentro de mim”.
Foto: Arquivo Pessoal |
“Agradeço o apoio da seleção feminina de Riachão que estão ao meu lado desde o começo e às pessoas que pelas redes sociais me deram apoio, quero também deixar o meu abraço e o carinho e dizer que a seleção de Quixabeira me deram total apoio também.”
A comissão organizadora da Copa Jacuípe publicou uma nota de repudio ao ocorrido:
Foto: Reprodução |
Por Alan Rodrigues/Interior da Bahia
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