O militar apontou ainda que o policial que conduziu a ação ficou "apontando o fuzil" para ele, mesmo após ele ser baleado. "[Ficou] dizendo que sabia quem eu era. Depois de uma hora me conduziram na viatura, de forma hostil, policial falando comigo, para eu ficar quieto e disseram que fizeram vários disparos com minha arma. Pegaram minha arma. Eles mesmos dispararam e depois me trouxeram para o hospital, nem me ajudaram a sair da viatura, eu com fratura exposta", revelou.
Uma equipe da Corregedoria da Polícia Militar se dirigiu até a cidade de Itajuípe, na manhã desta quarta-feira (28), para investigar as causas da morte do subtenente Alberto Alves dos Santos, que fazia segurança na campanha do candidato ao Governo da Bahia, ACM Neto (União). Um outro militar que também cumpria a mesma função do colega foi ferido (saiba aqui).
Por conta do ocorrido, ACM Neto decidiu suspender a sua agenda desta quarta-feira (28) pelo interior do Estado - a campanha dele tinha compromissos na região sul da Bahia. O ex-prefeito de Salvador usou as redes sociais para lamentar o episódio (veja aqui). O governador Rui Costa também lamentou o resultado da operação e determinou a rápida apuração do caso (clique aqui).
PM baleado em hotel de Itajuípe relata que foi alvejado mesmo após dizer que era policial
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