Ney foi assassinado na cidade de Juazeiro-BA em 16 de junho deste ano e a família quer a prisão dos acusados
Coiteense Silvonei morreu no Hospital de Traumas em Petrolina |
Um dos seus irmãos, que preferiu se identificar apenas pelas iniciais T.S.A., procurou o CN e contou que Ney saiu para trabalhar em Itabuna, depois foi a Porto Seguro, cidades do Sul da Bahia, aonde conheceu Daniela Albertino dos Santos, “Danny”, com quem passou a conviver, tendo deixado a esposa com quatro filhos na comunidade de Ladeira.
Danny ex-companheira de Ney, foi encontrada morta 10 dias depois dele |
T.S.A disse que ao tomar conhecimento do ocorrido, foi a Petrolina, vizinho a Juazeiro onde constatou que realmente seu irmão estava internado, em estado grave e não encontrou Danny para conversar pessoalmente para entender o caso, manteve contato pelo telefone dela e a mesma lhe contou que Ney teria sofrido um assalto, atiraram nele e levaram seu carro. “Até ai, sem problema. Apenas lamentamos o corrido”, falou o irmão da vítima.
Danny disse a T.S.A que o irmão levou um tiro e os criminosos teriam levado o carro, veículo visto em Coité, supostamente quando veio trazer o filho de Ney |
Pouco dias depois Danny aparece morta
Dez dias depois da morte de Ney, o corpo de uma mulher sem identificação foi encontrado no bairro Bomfinzão, na cidade de Barro Preto no sul da Bahia, região de Itabuna. A mulher trajava blusa rosa e short jeans, com uma tatuagem de uma coroa na perna esquerda e o nome de Silvonei, sendo identificado com sendo o corpo de Danny, ex-companheira de Ney da Ladeira.
Foto: Divulgação Policia Civil |
Segundo o CN apurou, em 2015, Danny morava em Eunápolis e tentou matar a filha de 1 ano e 8 meses colocando chumbinho na mamadeira, (veneno geralmente utilizado para matar ratos). Quando viu o desespero da filha, chamou a policia e a criança foi levada as pressas para o hospital onde foi feita uma lavagem estomacal para a retirada do veneno, o que conseguiu salvar o bebê.
Na entrevista acima Ney não conhecia Danny. O coiteense Ney passou a se relacionar com ela, depois que a mesma deixou o presidio, sem saber que ela já tinha cumprido essa pena.
A esperança dos familiares de Ney é que os mesmos sejam presos e o caso esclarecido. “Queremos saber o que realmente aconteceu com meu irmão e os culpados sejam punidos”, concluiu T.S.A.
O carro de Ney também continua desaparecido.
Do Calila Notícias CN
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