Ele esteve na manhã de terça-feira (21), na 1ª Delegacia Territorial, localizada no Complexo Policial Investigador Bandeira, e prestou depoimento sobre o que de fato aconteceu com ele
No entanto, o conteúdo das declarações dadas pela vítima, de 49 anos (e não 60 como foi informado), não foi divulgado pela Polícia Civil. Ele foi ouvido pela delegada Ludmila Vilas Boas e Santos, que está a frente do caso, e ressaltou em entrevista ao Acorda Cidade, que a vítima está bastante abalada.
“Nós não vamos divulgar o conteúdo do que foi dito pela vítima para não atrapalhar as investigações. Testemunhas foram ouvidas no dia de ontem e hoje também teremos novos depoimentos. Outras perícias foram realizadas e seguimos na investigação”, declarou.
O homem disse que não se lembra muito bem do que aconteceu e está bastante deprimido. Mesmo sentindo muitas dores, ele decidiu se apresentar de forma espontânea. Segundo a delegada, não foi possível reimplantar o órgão, porque o mesmo não foi localizado.
O caso possui várias versões e uma delas diz que o crime foi praticado por uma mulher que ainda não foi encontrada. Outra versão diz que ele foi assaltado e que os ferimentos foram provocados pelos ladrões. A vítima foi conduzida para o hospital no último fim de semana.
Todas as pessoas citadas e que estiveram com ele no dia 17 de junho serão ouvidas para confirmar ou descartar informações que foram divulgadas.
A polícia tem 30 dias para concluir o inquérito.
Por Andrea Trindade com informações do repórter Ed Santos do Acorda Cidade e Aldo Matos / AC
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