O policial militar Marcos Douglas de Oliveira Evans Júnior, 36 anos, foi morto na noite do dia 11 de setembro de 2022, no bairro Rua Nova em Feira de Santana
Os três homens acusados de matar o policial militar Marcos Douglas de Oliveira Evans Júnior, 36 anos, na noite do dia 11 de setembro de 2022, no bairro Rua Nova em Feira de Santana (relembre), irão responder em liberdade. Em entrevista ao Programa Nas Ruas e Na Polícia da Rádio Sociedade News, apresentado por Aldo Matos, o advogado Ubiratan Queiroz Duarte, que defende um dos acusados, informou que a juíza Márcia Simões Costa, titular da Vara do Júri, decidiu por em liberdade os três acusados por não fechar o sumário de culpa. As informações são do site Acorda Cidade.
Advogado Ubiratan Queiroz / Foto: Aldo Matos |
De acordo com o advogado, mesmo com a decisão proferida pela juíza, os acusados podem voltar para a prisão a qualquer momento. “Ela deixou todos alertados que a qualquer momento, de acordo com o andamento, porque ainda tem testemunhas para ser ouvidas, eles poderão voltar para a prisão, então estão todos sob avisos. Na regra criminal, eles só poderão retornar ao cárcere se não cumprirem determinações judiciais, e uma das principais é não comparecer aos atos prejudiciais, inclusive a próxima audiência do dia 15 de dezembro, fora isso, mesmo que eles possam ir a júri e sejam condenados, a regra é que o réu estando solto, responderá o seu recurso solto, então ao final do processo, se comprovada a participação de qualquer um deles no processo, aí será transitado e julgado no último recurso, e assim poderão voltar para a cadeia”, disse.
Ainda segundo o advogado Ubiratan Queiroz Duarte, uma das testemunhas ainda não foi ouvida pois estava em período puerpério. “A Polícia Civil fez um trabalho brilhante, remeteu dentro do prazo normal, mas o problema é sem ouvir testemunhas de acusação, testemunhas de defesa, uma comparece, outra não comparece. Tem uma testemunha de acusação que estava grávida, teve que prorrogar para que ela tivesse a criança, depois que teve a criança a juíza teve que prorrogar para que ela cumprisse o período do resguardo. No dia que a juíza marcou a audiência e que telefonou, esta testemunha estava no hospital tirando os pontos, então foram tantas coisas que aconteceram, que a justiça, a juíza, nem os defensores tiveram culpa”, concluiu.
Do Portal Cleriston Silva PCS
Clique AQUI e siga o Ichu Notícias nas redes sociais
Nenhum comentário:
Postar um comentário
AVISO: Os comentários são de responsabilidade de seus autores e não representam a opinião do ICHU NOTÍCIAS.
Neste espaço é proibido comentários que violem a lei, a moral e os bons costumes ou violem direitos de terceiros. Administradores do ICHU NOTÍCIAS pode até retirar, sem prévia notificação, comentários ofensivos e com xingamentos e que não respeitem os critérios impostos neste aviso.