O ex-prefeito de Feira também declarou que já tem um prazo para definir se irá ou não disputar as eleições para a prefeitura em 2024.
O ex-prefeito de Feira de Santana, José Ronaldo (União Brasil), que disse ao Acorda Cidade, há quase um ano, que ficou muito chateado por não ter sido escolhido para ser o vice na chapa de ACM Neto nas eleições para o Governo da Bahia, em 2022 (relembre aqui), voltou a falar sobre o assunto. Desta vez durante entrevista ao programa”Fato & Opinião”, da BNewsTV.
No papo, Zé Ronaldo detalhou como foi o dia em que foi preterido na chapa.
“Naquele dia, inclusive, praticamente a imprensa toda estava dando como certo o meu nome, e eu fui dormir achando que era. Eu não vou esconder isso aqui, tá? Quando amanheceu o dia, eu fui convidado para uma reunião. E nessa reunião a conversa estava indo para um ponto que eu estava sentindo que eu não seria o vice. Eu agradeci a conversa e me retirei, fui embora. Era uma quinta-feira. Então, eu fiquei quinta, sexta e sábado e domingo praticamente isolado, só com a minha família. Vocês da imprensa ligando.”
Ao BNews Zé Ronaldo confirmou que, após o episódio, foi sondado pelas campanhas de Jerônimo Rodrigues (PT) e de João Roma (PL).
“Conversamos muito, dei um retorno a todos, porque eu disse que daria retorno, conversei com eles e dei um retorno. Na terça-feira, liguei pra todo mundo, tratei com o mesmo respeito que eles me trataram, tá? E disse que, depois de muita análise, de muitas conversas, iria tomar a decisão política que eu tomei”, justificou ele, que decidiu permanecer com Neto mesmo após a confusão, disse.
Prazo para definir se vai ser candidato a prefeito de Feira
Durante o programa, José Ronaldo disse que já tem um prazo de quando deve definir se será ou não candidato novamente a prefeito de Feira de Santana.
“Eu me candidatei no ano de 2000, fui reeleito em 2004. Fui eleito em 2012 e fui eleito em 2016. Sempre com votações uma maior do que a outra. Eu estou andando, estou circulando. Digo e vou repetir aqui que, em janeiro, no mais tardar, no início de fevereiro, eu tomarei uma decisão política. Se costumava dizer que só se tomava atitude depois do carnaval. Não. Não tem nada disso. No mais tardar, no início de fevereiro eu defino se sou candidato ou não sou candidato. Não pode ser uma candidatura da sua própria vontade. Se ele não tiver respaldo político, se não tiver o apoio do povo para poder ser candidato, acho que ninguém deve ser”, declarou.
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Do Acorda Cidade com informações do BNews
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