Bernardo Fenelon é o segundo advogado a deixar a defesa do militar desde o início do ano. Até maio, Cid era defendido por Rodrigo Roca, próximo à família Bolsonaro.
Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, na CPI dos Atos Golpistas |
Segundo o blog apurou, a cisão foi motivada por uma "quebra de confiança" na relação entre Mauro Cid e a defesa.
Até o início da semana, Bernardo Fenelon ainda respondia pelos avanços judiciais das investigações envolvendo Mauro Cid.
Quando "O Globo" e a GloboNews revelaram documentos que mostravam o militar tentando vender um Rolex dado a Bolsonaro pelo rei da Arábia Saudita, por exemplo, o advogado afirmou ao g1 que não poderia responder sobre o caso porque a defesa ainda não tinha tido acesso ao material.
Até a manhã deste domingo (13), ainda não estava definido o nome do novo advogado do ex-auxiliar de Bolsonaro. Com isso, Mauro Cid ainda não tinha divulgado nenhuma nota oficial sobre as revelações dos últimos dias.
Bernardo Fenelon é o segundo advogado a deixar a defesa de Mauro Cid desde o início do ano. Até maio, o militar era defendido por Rodrigo Roca, próximo à família Bolsonaro.
Por Andréia Sadi / G1
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