Ele recebeu 100% dos votos do colégio eleitoral, contando com o apoio das 27 federações estaduais, do Distrito Federal e dos clubes das Séries A e B.
"Hoje, celebramos não apenas a confirmação do nosso trabalho pela reeleição, mas o triunfo da democracia, do diálogo, da liberdade e da autonomia das organizações esportivas. Ao longo dos últimos anos, enfrentamos muitos desafios. Sofremos todo tipo de preconceito e perseguições. Tentaram até um golpe. Resistimos e vencemos! Agradeço a Deus por tudo, à minha família pelo apoio incondicional e a todos que trabalham incansavelmente todos os dias para fortalecer e purificar o futebol brasileiro, em especial à FIFA, a CONMEBOL e a cada um de vocês, representantes de federações e clubes, pela confiança e parceria ao longo desses anos", destacou o presidente, em seu discurso.
A eleição teve apenas uma chapa inscrita, intitulada “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”. Além de Ednaldo, a diretoria contará com os vice-presidentes Ricardo Lima (FBF), Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti.
A convocação para a eleição foi feita no dia 16 de março, e nomes influentes do futebol brasileiro declararam apoio à reeleição de Ednaldo.
No comando da CBF desde 2021, quando assumiu de forma interina, Ednaldo foi efetivado no cargo em 2022 e agora se prepara para seu segundo mandato à frente do futebol brasileiro.
Do Bahia Notícias / BN
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