O presidente Jair Bolsonaro pode ter a vida dificultada se
quebrar uma tradição de décadas da Polícia Federal na hora de indicar o
substituto de Maurício Valeixo no comando da corporação.
Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, são os policiais
federais, geralmente, superintendentes regionais, que indicam uma série
de nomes para o presidente escolher um à função de diretor-geral da PF.
Se Bolsonaro quebrar essa tradição e impor um nome aos policiais, a
corporação deve rejeitar com vigor.