A dona de casa Zelma da Silva Rodrigues (foto), residente na rua El Salvador, no Tomba, esteve na manhã desta quinta-feira (24) no Complexo Policial de Feira de Santana e procurou a reportagem da rádio Subaé para denunciar o que considera descaso por parte da Prefeitura de Feira.
Segundo ela, sua filha Kezia Silva de Araújo, de 2 anos e 8 meses, recebeu uma super dosagem de uma vacina contra febre amarela, aplicada em uma unidade de saúde do bairro Liberdade. Acrescentou que uma queixa foi prestada na 1ª Delegacia, no dia 30 de abril de 2009.
Ela relatou que está de posse de vários documentos e exames atestando que a criança sofre até hoje com problemas de saúde em consequência da aplicação da vacina, ministrada por uma estagiária. Zelma disse para a reportagem que o município não vem suprindo as necessidades com medicamentos e outros custeios e por isso ingressou com uma ação na justiça, inclusive com ganho de causa.
A decisão judicial foi expedida pelo juiz da vara da infância e do menor ,Valter Ribeiro Costa Junior. Fato decidido no dia 17 de setembro de 2010, mas pelo visto a instituição recorreu à justiça para não pagar a pensão, atitude que deixou indignados vários servidores do estado.
Consta no documento apresentado que foi apontado erro medico, e por causa disso, os danos morais e custeio de medicamentos seriam fixados com uma pensão estipulada no valor de R$ 1 mil, impetrado pelo Juiz, conforme processo nº 0001752-63.2011 do ano de 2010, onde aponta como reu o município de Feira De Santana (Prefeitura) e que deveria ser cumprido no prazo de 10 dias, no final do mês de setembro do ano passado, conforme boletim da Secretaria Jurídica do balcão de Justiça e Cidadania do Estado da Bahia .
" Eu não estou acreditando que a prefeitura está fazendo caso desta quantia. Eles erram e eu que tenho que me humilhar várias vezes para pedir medicamentos, pois eles ajudam e depois me esquecem novamente ", disse Zelma. " A Prefeitura gasta mundos e fundos com Micaretas e eventos e agora recorre para não pagar o que é de direito. Vergonha, meu Deus, o que eu posso fazer ?", questiona a dona de casa. " Estou desempregada e minha filha continua doente ", declarou ao radialista Valter Vieira, apresentador do programa Ronda Policial.
" A instituição como sempre se esquiva das suas obrigações e coloca em cheque a saúde de uma criança inocente, eles não tem coração, não são humanos e muito menos honestos para admitir o erro ", disse um ouvinte do programa.
A advogada da cliente, Flávia Pachedo, em contato telefônico com o Ronda Policial disse que no início do fato, a Secretaria de Saúde enviou uma carta para a casa da criança falando que a super dosagem poderia gerar um transtorno à saúde da criança e até uma pessoa com 30 anos de idade.
" A prefeitura informou que foi um ato isolado e um caso infeliz. Gente! É uma criança e isso não se faz ", declarou a advogada.
A instituição, o setor jurídico e a Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana ignoram os fatos, e não vieiram a público esclarecer aa denúncia. O site da Prefeitura como sempre, não trouxe ainda uma nota de esclarecimento, pois o fato é comparado por muitos comunicadores como ato de perversidade e "birra" com um inocente que serviu de "cobaia" nas mãos de pessoas ainda em fase de teste, em uma unidade de saúde do município.
Fonte: Central de Polícia
Segundo ela, sua filha Kezia Silva de Araújo, de 2 anos e 8 meses, recebeu uma super dosagem de uma vacina contra febre amarela, aplicada em uma unidade de saúde do bairro Liberdade. Acrescentou que uma queixa foi prestada na 1ª Delegacia, no dia 30 de abril de 2009.
Ela relatou que está de posse de vários documentos e exames atestando que a criança sofre até hoje com problemas de saúde em consequência da aplicação da vacina, ministrada por uma estagiária. Zelma disse para a reportagem que o município não vem suprindo as necessidades com medicamentos e outros custeios e por isso ingressou com uma ação na justiça, inclusive com ganho de causa.
A decisão judicial foi expedida pelo juiz da vara da infância e do menor ,Valter Ribeiro Costa Junior. Fato decidido no dia 17 de setembro de 2010, mas pelo visto a instituição recorreu à justiça para não pagar a pensão, atitude que deixou indignados vários servidores do estado.
Consta no documento apresentado que foi apontado erro medico, e por causa disso, os danos morais e custeio de medicamentos seriam fixados com uma pensão estipulada no valor de R$ 1 mil, impetrado pelo Juiz, conforme processo nº 0001752-63.2011 do ano de 2010, onde aponta como reu o município de Feira De Santana (Prefeitura) e que deveria ser cumprido no prazo de 10 dias, no final do mês de setembro do ano passado, conforme boletim da Secretaria Jurídica do balcão de Justiça e Cidadania do Estado da Bahia .
" Eu não estou acreditando que a prefeitura está fazendo caso desta quantia. Eles erram e eu que tenho que me humilhar várias vezes para pedir medicamentos, pois eles ajudam e depois me esquecem novamente ", disse Zelma. " A Prefeitura gasta mundos e fundos com Micaretas e eventos e agora recorre para não pagar o que é de direito. Vergonha, meu Deus, o que eu posso fazer ?", questiona a dona de casa. " Estou desempregada e minha filha continua doente ", declarou ao radialista Valter Vieira, apresentador do programa Ronda Policial.
" A instituição como sempre se esquiva das suas obrigações e coloca em cheque a saúde de uma criança inocente, eles não tem coração, não são humanos e muito menos honestos para admitir o erro ", disse um ouvinte do programa.
A advogada da cliente, Flávia Pachedo, em contato telefônico com o Ronda Policial disse que no início do fato, a Secretaria de Saúde enviou uma carta para a casa da criança falando que a super dosagem poderia gerar um transtorno à saúde da criança e até uma pessoa com 30 anos de idade.
" A prefeitura informou que foi um ato isolado e um caso infeliz. Gente! É uma criança e isso não se faz ", declarou a advogada.
A instituição, o setor jurídico e a Secretaria Municipal de Saúde de Feira de Santana ignoram os fatos, e não vieiram a público esclarecer aa denúncia. O site da Prefeitura como sempre, não trouxe ainda uma nota de esclarecimento, pois o fato é comparado por muitos comunicadores como ato de perversidade e "birra" com um inocente que serviu de "cobaia" nas mãos de pessoas ainda em fase de teste, em uma unidade de saúde do município.
Fonte: Central de Polícia