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domingo, 15 de maio de 2011

Servente é morto a tiros em frente a bar no município de Juazeiro:


Foto ilustrada
Um homem de 33 anos foi assassinado em frente a um bar do Clube Nova Esperança, no bairro Codevasf, por volta das 5h da madrugada deste sábado (14), no município de Juazeiro, na região norte da Bahia. Segundo um agente da delegacia do município, José Wilson de Souza foi atingido em diversas partes do corpo.
Ainda de acordo com a polícia, a vítima era servente. A delegada Maria Alice que está investigando o caso já tem informações sobre a identificação do autor do crime, mas não revelou para não atrapalhar as investigações do caso.

Fonte: Val Cesar informe Bahia 

OXI, uma droga com maior poder de destruição, ISSO É LAMENTÁVEL!!!!!!!

Oxi, uma droga ainda pior:
O oxi é uma pedra tóxica feita com cal, gasolina e pasta de cocaína – se espalha pelo país e assusta as autoridades mais que o crack.
Por Humberto Maia Junior, com Rodrigo Turrer
Patricia Stavis/ÉPOCA
LONGE DEMAIS
Pedro, de 27 anos, numa clínica para dependentes em São Paulo. Usuário de crack, ao provar oxi sentiu que sua vida estava em risco

Pedro tinha 8 anos quando começou a fumar maconha. Aos 14, experimentou cocaína. Com 19, foi apresentado ao crack. “Eu fumava cinco pedras e bebia até 12 copos de pinga.” Em janeiro deste ano, seu fornecedor de drogas, em Brasília, passou a oferecer pedras diferentes, com cheiro de querosene e consistência mais mole. Pedro estranhou. “Dizia a ele que a pedra estava batizada, que não era boa. O cara me dizia que era o que tinha e ainda me daria umas (pedras) a mais.” Não demorou para Pedro notar a diferença no efeito. A nova pedra era mais viciante. Para não sofrer com crises de abstinência, dobrou o consumo para até dez pedras por dia. Descobriu então que, em vez de crack, estava fumando uma droga chamada oxi. “Quando soube, vi que estava botando um veneno ainda maior no meu corpo. Fiquei com medo de morrer.” Aos 27 anos, depois de quase duas décadas de dependência química, Pedro sentiu que tinha ido longe demais. Internou-se numa clínica. 

A história de Pedro (nome fictício) ilustra o terror provocado pelo oxi, droga que está se espalhando rapidamente pelo Brasil. O oxi está sendo tratado pelos médicos como algo mais letal que o crack, considerado até agora a mais devastadora das drogas. Mas é consumido por pessoas que não sabem disso, porque é vendido em bocas de fumo como se fosse crack. “O oxi invadiu os postos de venda tradicionais. Isso preocupa”, diz o delegado Reinaldo Correa, titular da Divisão de Prevenção e Educação do Departamento de Investigações sobre Narcóticos (Denarc), da Polícia Civil de São Paulo. 
A primeira apreensão confirmada do oxi em São Paulo ocorreu quase por acaso. Em março, a polícia apreendeu 60 quilos de algo que foi classificado como crack. O equívoco foi corrigido quando esse carregamento foi usado numa demonstração para novos policiais. “Queimamos algumas pedras e, pelos resíduos, concluímos que era oxi”, afirma Correa. Quase diariamente, a polícia de algum Estado do Brasil anuncia ter apreendido a droga pela primeira vez (leia o mapa abaixo) . Em alguns casos, como em Minas Gerais, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul, as primeiras apreensões foram feitas na semana passada. Não é que o oxi surgiu em tantos lugares em tão pouco tempo. Ele já havia se espalhado sem ser notado. 
Como o crack, o oxi é vendido em pedras que, quando queimadas, liberam uma fumaça. Inalada, em poucos segundos vai para o cérebro, provocando euforia e bem-estar. “Visualmente, são quase idênticas”, diz Correa. A diferenciação pode ser feita pela fumaça, que no caso do crack é mais branca, ou pelos resíduos: o crack deixa cinzas, enquanto o oxi libera uma substância oleosa. Por causa da dificuldade em distinguir uma droga da outra, é impossível ter exata noção da penetração do oxi entre os usuários. “Sabemos apenas que ele está aqui há algum tempo”, afirma Correa. 
Recente nos Estados mais ao sul do país, o oxi é velho conhecido dos viciados da Região Norte. Acredita-se que a droga entrou no Brasil ainda na década de 1980, a partir de Brasileia e Epitaciolândia, cidades do Acre que fazem fronteira com a Bolívia. O consumo da substância foi registrado por pesquisadores em 2003, quando Álvaro Mendes, vice-presidente da Associação Brasileira de Redução de Danos (Aborda), pesquisava o uso de merla, outro derivado da cocaína, entre os acrianos. “No primeiro momento, o oxi era usado pelas classes sociais mais baixas e por místicos que iam ao Acre atrás da ayahuasca (chá alucinógeno usado em cerimônias do Santo Daime)”, diz Mendes. A droga chegou à capital, Rio Branco, de onde se espalhou para outros Estados da região. “Hoje, é consumida em todas as classes sociais”, diz Mendes.

Yvonne Hemsey/Getty Images e Polícia Civil da Bahia
A dentista Sandra Crivello se lembra de quando viu o primeiro caso de dependência por oxi em São Paulo. Foi no fim do ano passado, quando recebeu uma ligação de uma Organização Não Governamental (ONG) que faz atendimento a jovens viciados em drogas. Queriam que ela atendesse um rapaz com problemas na boca. Encontrou o paciente na porta da ONG. A imagem do rapaz chocou Sandra, que há mais de 20 anos atende meninos de rua viciados. Loiro, pele branca e aparentando 20 anos, chocava pela magreza e pelo cheiro quase insuportável de vômito e fezes. “Ele estava em condição de torpor, parecia viver em outro mundo.” 

– Foi você que veio me ver? Olha, está doendo muito – disse o rapaz, chorando, antes de puxar os lábios com força exagerada. Sandra não se esquece do que viu. “Tinha até osso necrosado.” Perguntou ao rapaz: 
– O que você usou? Não vem me dizer que é crack que eu sei que não é. 
– Eu bebi. 
– Bebida não é. O que você usou? 
– Foi oxi. 
Sandra, que já tinha ouvido falar do oxi, diz que respirou fundo. “Agora que essa porcaria chegou aqui, não falta mais nada. Só pedi que Deus nos ajudasse.” Como Sandra, vários profissionais que têm contato com o mundo das drogas temem que o oxi tome o lugar do crack. Motivos não faltam, da facilidade de fabricação ao preço baixo. O crack é feito com pasta-base de cocaína, misturada com bicarbonato de sódio e um solvente, que pode ser éter ou amoníaco. É difícil obter grandes quantidades dessas substâncias, porque a venda é controlada pela Polícia Federal. Já o oxi é feito com pasta-base de coca misturada a cal virgem e a gasolina ou a querosene. “O refinamento do crack demanda uma cozinha e um processo laboratorial mais complexo”, diz Ronaldo Laranjeira, coordenador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). “Para fabricar o oxi, basta misturar a pasta-base com um derivado de petróleo em qualquer panela. Pode ser feito no fundo de um quintal.” O resultado é que os traficantes podem cobrar preço menor. Se uma pedra de crack custa ao viciado entre R$ 7 e R$ 10 na “cracolândia”, região central de São Paulo onde usuários e traficantes circulam livremente dia e noite, a pedra de oxi sai por cerca de R$ 2. Esse valor torna a droga acessível a um público muito maior. “Dependentes buscam o que é mais barato”, diz Luiz Alberto Chaves de Oliveira, chefe da Coordenadoria de Atenção às Drogas da Prefeitura de São Paulo. Também procuram o que tem efeito mais forte e mais rápido. O oxi, ao que parece, atende a essas necessidades. E tem tanto ou mais poder de viciar que o crack. “O oxi parece gerar ainda mais dependência. É potencialmente mais forte que o crack, que já é muito destrutivo”, diz Cláudio Alexandre, psicólogo do Grupo Viva, que atende dependentes de drogas. 
O agente penitenciário André (nome fictício), de 34 anos, morador de Rio Branco, no Acre, conhece bem os efeitos do oxi. “Quem usa chama de veneno”, diz. Como todo veneno, é traiçoeiro. André descreve o gosto da fumaça como algo “gostoso”. “Pega mais, dá uma viagem.” Não demora e surgem os efeitos adversos – dor de cabeça, vômitos e diarreias. E paranoia. André diz que ouvia vozes. “Era o demônio falando no meu ouvido.” Os efeitos também são físicos. “Via muitos usuários sujos de vômito e diarreia.” Mesmo assim, André não conseguia abandonar o uso. Vendeu o que tinha para comprar pedras. “Pedia aos boqueiros (quem trabalha nas bocas de fumo) que passassem na minha casa e pegassem tudo.” Geladeira, fogão, DVD, um a um, todos os móveis e eletrodomésticos foram trocados por pedras brancas. “Só não troquei a vida”, diz André, que está internado numa clínica ligada a uma ONG em Rio Branco. Ele afirma que só buscou tratamento porque, desempregado, não tinha mais dinheiro para abastecer o vício.

Na última semana, as polícias de quatro Estados anunciaram as primeiras apreensões de oxi

Paulina Duarte, da Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas (Senad), diz que o governo federal está avaliando o impacto do oxi. Junto com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), a Senad está finalizando uma pesquisa sobre o uso de derivados de cocaína no país. O estudo incompleto sugere que, pela facilidade com que é produzido, o oxi pode subverter a lógica usual do tráfico. “Não há um fornecedor fixo que distribui um só produto”, diz Paulina. “A droga é produzida em casa, de forma primitiva e artesanal.” Uma nova organização do tráfico poderia exigir uma mudança na forma de repressão policial. “Para combater o oxi, não temos de caçar apenas grandes traficantes”, afirma Paulina. “Precisaremos de uma polícia ativa, que atue diretamente nos pontos urbanos.” 

Também é preciso que o serviço de saúde tenha exata noção das substâncias que compõem o oxi, a fim de entender seus efeitos e propor tratamento adequado. Por enquanto, faltam estudos laboratoriais que atestem a composição da substância. Na década de 1980, a Alemanha queria montar uma política para diminuir as mortes provocadas por overdose de heroína. Descobriu-se que o que estava matando era uma versão da droga com aditivos. Somente a partir dessa constatação o serviço de saúde organizou a melhor forma de tratamento. O Brasil suspeita, mas não tem certeza, do que é feito o oxi. Saber é o primeiro passo de uma longa batalha contra a nova droga.



Ilustração: Rodrigo Cunha
   Reprodução

sábado, 14 de maio de 2011

O grande jogo do Baianão 2011:

Talvez esse negócio de previsões pré-jogo seja mesmo uma grande babaquice e falta de humildade, eu disse que era mais o Bahia de Feira, em Feira e em Salvador nessa final, fui babaca e pequei pela falta de humildade, é devo usar o talvez, outra vez, o futebol é jogado e além do famoso 90 minutos, tem que está com o consciente ligado no regulamento, o Tremendão surpreendente pisou malzão ao empatar em casa a primeira partida, pois, além de não tirar a vantagem do Vitória, ainda terá outro contra, vai decidir o título fora de casa.

Mas todos sabem a dificuldade de um time do interior chegar na final, todo mundo sabe dessa informação, mas é bom relembrar, o Bahia, tricolor de elite, está fora da final do Campeonato Baiano, e o humilde Bahia de Feira mais novo integrante da Série D do Campeonato Brasileiro foi quem chegou e tem a responsabilidade de parar o Vitória que manda e desmanda no estadual, tem que dar moral pra eles.

Então imagine como está o entusiasmo com o pessoal do Tremendão, em mente hoje, aquele pensamento, é o jogo do resto das suas vidas, acredito que muita gente ficou mal acostumada e não liga tanto para o estadual, a primeira partida não teve aquela emoção de final, é verdade, mas a segunda partida deve ser melhor e a torcida do Bahia, deve está com o secador funfando legalzinho, a galera do interior em geral deve passar aquela energia para o 'parceiro', porque geral sabe, que o Leão e a torcida do Vitória sabe bem dar uma voltinha olímpica estadual, então tem que unir mesmo.

Não é exagero dizer que o estadual é sem graça, fraco e chato, mas isso não é só no Baianão, é o Carioca, o Gaúcho etc. Tudo muito fraco sem entusiasmo, cada vez mais os torcedores não vão ao estádios, os regulamentos não são justos, ou são nada emocionantes, mas ninguém quer perder, vale pelo menos uma capa do jornal, uma volta olímpica, e é claro uma resenha, aquela tiração de sarro, quer queira ou não, ainda vale muita coisa.

O Bahia de Feira, devia se espelhar no Colo-Colo 2006 pra entrar em campo e garantir essa parada dentro do Barradão, o Tigre fez isso com respeito e deixou o Rubro-Negro Barradão, todo amarelo, é hora do Bahia de Feira dar o colorido que o Barradão menos gosta de engolir.

Fim de papo, qualquer outra coisa a ser dita, agora só dentro de campo, como eu disse, esse negocio de previsões pré-jogo deve ser mesmo uma grande babaquice e falta de humildade, então sejamos consciente e humildes, que vença o que simplesmente fazer mais gols que o adversário, é claro ligado no regulamento, é o último jogo do certame, é pra entrar mais duro em todas as bolas.

Por Danilo Pereira do futebolbaiano.com

Bahia com dificuldades para regularizar Jobson:


atacante JobsonDepois do jogo treino, o empresário do atacante Jobson, Antenor Joaquim esteve no Oscar Inn e falou com a imprensa presente sobre a situação do seu jogador. "Existe um imbróglio entre Atlético Mineiro e Botafogo, que está impedindo que Jobson seja regularizado pelo Bahia.

Ele está muito feliz, totalmente adaptado ao grupo e quer ficar no clube. Infelizmente, se não conseguirmos resolver este problema nas próximas horas, ele terá que se apresentar no Atlético Mineiro. É importante dizer que este problema é entre o Botafogo e o Atlético. O Bahia não tem culpa nenhuma nisso. Vamos torcer que a diretoria do Atlético cumpra com suas obrigações e não atrapalhe a carreira do Jobson", comentou Antenor.

Jobson também falou com a imprensa, demonstrando sua opinião. "Quero ficar no Bahia. Fui muito bem acolhido por todos e quero ajudar o time na Série A. Espero que o Botafogo e o Atlético resolvam logo este assunto, para que eu possa ficar totalmente focado aqui no meu trabalho. Só peço que eles não me impessam de jogar, que é o que mais gosto de fazer. O Atlético avisou que quer me colocar para treinar em separado e isso seria muito ruim para minha carreira, principalmente agora, que estou feliz e motivado", comentou o atacante. Essas são informações do site oficial do Bahia

Coité: Mototaxista é vitima de tentativa de homicídio com arma de fogo:


Nesta quarta-feira (11) por volta das 14h30m, o mototaxista Ednei Santos Souza, 22 anos, residente na Rua Josefa de Oliveira, 51, Bairro do Açundinho, em Conceição do Coité, foi vitima de uma tentativa de homicídio com arma de Fogo.
Os acusados rapidamente foram presos pela a policia militar, são eles: um menor de iniciais, V.O.A (foto a esquerda), 16 anos, morador na Rua Deivid de Souza, Bairro da Quadra nesta cidade. O outro acusado é Francis Rocha Santana, 19 anos, morador na Rua João Paulo II, Bairro Alto da Colina, também em Coité.

Segundo os acusados existiam uma rixa entre eles há muito tempo. Os dois confessaram que o objetivo era matar Ednei, que já estava tudo planejado. O menor (foto a esquerda) informou que foi na praça do Bairro do Açudinho e solicitou uma corrida até o Bairro das Casas Populares, Francis estava com a sua moto no Bairro Alto do São João com a arma na cintura aguardo o mototaxista e o menor, em seguida a vitima passou com o menor, Francis seguiu os dois e passou a arma para o menor.

Chegando próximo das Casas Populares, o menor pediu para a vitima parar e ele não atendeu, chegando próximo do povoado de Santa Rosa mesmo montado na garupa da moto ele efetuou o primeiro e o segundo disparo nas costas, os dois caíram, em seguida chegou Francis que efetuou mais um disparo, baleado a vitima foi socorrida para o Hospital Regional, nesta cidade, em seguida foi transferida para o HGE na capital do estado onde continua internado.

Assim que ficou tendo conhecimento do ocorrido, a policia militar iniciou as buscas e conseguiu prender os acusados em suas residências, eles continuam detidos a disposição da justiça, existe o terceiro comparsa que segundo a policia é conhecido por Lula que mora na Fazenda Sossego, neste município, está com a arma do crime e está sendo procurado pela a policia.   

Por: Val César do portal Informe Bahia 

OUROLÂNDIA: HOMEM É ENCONTRADO MORTO EM ESTRADA VICINAL:

Um homem de aproximadamente 30 anos, trajando bermuda azul e camisa branca amarrada no rosto, foi encontrado morto na manhã desta terça-feira, 10, por populares que moram na região.

Segundo relato da Polícia Militar de Ourolândia, até o momento o corpo não foi identificado.

Peritos do Departamento de Polícia Técnica de Jacobina estiveram no local para realização do levantamento cadavérico e removeram o corpo para o IML, onde deverá ser periciado antes de ser liberado para sepultamento.
Autoria e motivos do crime ainda são desconhecidos da polícia até o momento, mas deverão ser investigados pela delegacia do município a partir de agora.
O Povo Quer Saber
Fotos de Tânia Márcia Lima (Ouronoticias.com)

Vitória x Bahia de Feira: Leão pronto:


Vitória x Bahia de FeiraO Vitória está pronto para o jogo final do Campeonato Baiano. Na manhã desta sexta-feira (13), o técnico Antônio Lopes comandou o primeiro e último coletivo da semana e confirmou a equipe que vai a campo para enfrentar o Bahia de Feira, Domingo, às 16 horas, no Barradão.

Como já era sabido, a equipe não terá novidades. A única alteração na escalação será o retorno de Esdras ao meio-de-campo. No primeiro jogo, ele ficou de fora por estar cumprindo suspensão pelo terceiro cartão amarelo.

Porém, taticamente, o Vitória vai ter uma postura diferenciada. Nikão vai se aproximar mais do meio-de-campo para atuar como um meia, servindo de ligação para Elkeson e Geovanni no ataque.

Durante o treino desta sexta, Lopes testou ainda uma variação tática. O treinador colocou o zagueiro Léo Fortunato no lugar de Mineiro, fazendo com que o time atuasse no 3-5-2, dando assim mais liberdade para os laterais.

O coletivo foi vencido por 3 a 1 pelo time considerado titular. Elkeson (duas vezes) e Nikão marcaram pelo time titular. Rildo descontou para os reservas. “Gostei do coletivo de hoje. Gostei também da equipe de baixo, que procurou jogar como o Bahia de Feira”, comentou o técnico Antônio Lopes.

Para o jogo de Domingo, o Vitória vai a campo com: Viáfara; Nino, Alison, Reniê e Eduardo Neto; Mineiro, Esdras e Uelliton; Nikão, Geovanni e Elkeson. Com informações do site da Metrópole

Fonte: http://www.futebolbaiano.com/ 

Bahia de Feira vem com mudanças para a final contra o Vitória:

O Bahia de Feira é o grande vitorioso da temporada. Campeão do torneio início. Participação assegurada no Brasileiro da Série D deste ano. Garantido na Copa do Brasil no ano que vem. O clube na mídia dos grandes veículos de comunicação do sul do pais. Jogadores até então desconhecidos inseridos no mercado da bola.

Enfim, vencer o Vitória no próximo domingo será um grande feito, e fará o azul, vermelho e branco, entrar na história do futebol baiano e o segundo clube de Feira com o título de Campeão Estadual, e ainda que venha a fracassar, terá o status de vencedor. Hoje o time finalizou os preparativos para a grande final e fez algumas mudanças para enfrentar o Leão. Quem conta as novidades do Tremendão, é o jornal A tarde. Confira


No último coletivo antes da decisão, nesta sexta-feira, 13, o técnico Arnaldo Lira definiu algumas alterações na equipe que enfrenta o Vitória. Alisson muda da lateral direita para a esquerda e Leo perde a vaga.

Na outra lateral, entra Edson. Na frente, Carlinhos, que fez gol no primeiro toque na bola domingo passado, entra no lugar de Diego e faz dupla com João Neto.

Já o contundido Paulo Paraíba treinou entre os reservas (que venceram o coletivo por 1 a 0) e deve ficar mesmo no banco. Alex Baiano, que entrou no segundo tempo domingo, permanece como titular.

Dessa forma, a provável equipe será: Jair, Edson, Alex Alagoano, Alex Baiano e Alisson; Rogério, Lau, Diones e Bruninho; Carlinhos e João Neto.

Jair enfrenta o ídolo - Com todo o respeito, o goleiro Jair torce para que Viáfara saia do Barradão como vice-campeão. Admirador do adversário, Jair só não quer ver o colombiano comemorar o pentacampeonato.

Ele é fã, mas não incondicional. “Não quero que ele tome nenhum frango, mas a gente quer vencer”, avisa. Nada contra Viáfara, é claro. Mas tudo em nome da satisfação pessoal e do progresso profissional.

“Para nós, jogando em clube novo, vai ter um gosto especial ser campeão em cima de um time grande. Além de tudo é importante para a carreira”, analisa o paredão do Bahia de Feira.
As informações são do site  http://www.futebolbaiano.com/

sexta-feira, 13 de maio de 2011

BR-116/Norte: mãe e filha morrem em acidente entre moto e carreta:


Mãe e filha morreram em um acidente na tarde desta quinta-feira (12) na BR-116, em Feira de Santana, a 81 km de Serrinha, segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O acidente aconteceu por volta das 14h00m, em um retorno perto da Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs) na conhecida Avenida Trans-nordestina. 

Segundo a PRF, Roseli Ferreira da Silva Flick, 31 anos, e a filha Larissa Flick, 9 anos, estavam em uma moto fazendo o retorno quando foram atingidas por uma carreta.