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sábado, 18 de junho de 2011

Vitória vence o Sport e pula para 5º lugar:

Mesmo sem praticar um bom futebol de qualidade durante todos os 90 minutos de jogo, o Esporte Clube Vitória fez o que interessa e, sobretudo, o que importa no sistema de pontos concorridos e neste sábado, jogando pela sexta rodada da Série B, venceu forte concorrente Sport Clube de Recife, pelo placar de 2 x 0, tentos assinalados através de uma cabeçada do zagueiro Alisson, aos 18 minutos e Rildo aos 34, ambos no segundo tempo de jogo, quebrando assim a invencibilidade do time pernambucano, treinado pelo Hélio dos Anjos.

Com resultado importantíssimo, o Esporte Clube Vitória dá um novo salto na tabela de classificação e pela primeira vez na competição passa a figurar próximo a zona do grupo dos classificados, o chamado G4, ocupando a quinta posição com 10 preciosos pontos.

No próximo sábado, as 16h20 o time rubro-negro vai até a cidade de Campinas para enfrentar a Ponte Preta, que hoje venceu o Duque de Caxias por 2 x 0, no Rio de Janeiro, acumulou treze pontos, assumindo a liderança da competição de forma isolada. 

Outros resultados da serie B


Sexta-feira
Portuguesa 5 x 0 Bragantino
Grêmio Barueri 1 x 0 ASA
Criciúma 0 x 0 Boa Esporte
Icasa 0 x 0 São Caetano

Sábado 16h20
Duque de Caxias 0 x 2 Ponte Preta
Náutico 1 x 1 Paraná
Guarani 1 x 1 Americana
Vitória 2 x 0 Sport
Salgueiro 1 x 0 Goiás
Hoje 21 horas
Vila Nova x ABC

Classificação Campeonato Brasileiro - Série B

As informações são do BFB

Quatro morrem em queda de helicóptero em Porto Seguro:

Destroços do helicóptero, de prefixo PR-OMO, foram encontrados na praia
Foram confirmadas, na manhã deste sábado (18) quatro mortes após a queda de um helicóptero na noite de ontem na praia de Ponta de Itapororoca, distrito de Caraíva, em Porto Seguro. A aeronave, modelo Esquilo de prefixo PR-OMO, decolou de Porto Seguro em direção à Fazenda Jacumã, na Bahia, e foi dada como desaparecida após a decolagem. As buscas se concentram no mar e perto do Rio Trancoso e continuam neste sábado.

Fluminense x Bahia: Hoje, às 18h20:

O título da Tribuna da Bahia, originalmente, era “Bahia encara 21 anos de tabu” e comentar sobre os 21 anos que o Bahia não vence o Fluminense (o site do Flu é mais econômico), quando se refere apenas 20 anos. Acontece que este tabu não vale coisíssima alguma, além de encher linguiça. O Bahia precisa é de vencer para sair da zona de rebaixamento, acabar com a pureza e a abstinência no ramo das vitórias e dizer finalmente o que veio fazer no Campeonato Brasileiro da Série A.

O time que vai a campo não trás nenhuma novidade em relação ao jogo passado, incluindo os novos contratados, Júnior e Carlos Alberto no banco de reserva. Confira algumas informações sobre o jogo que acontece às 18h20, no Estádio João Havelange, local onde o Esporte Clube Bahia pisa pela primeira vez!

O Bahia ainda não conseguiu montar seu time na disputa da 1ª Divisão do Campeonato Brasileiro, por conta dos investimentos atrasados, na contratação dos reforços. Por isso, dentro da própria competição, a cada rodada, o técnico René Simões coloca uma nova equipe em campo, como hoje à noite, contra o Fluminense do Rio de Janeiro, a partir das 18h20min, no Estádio Engenhão.

Os erros e tropeços do tricolor neste início da Série A caíram nas costas do técnico René Simões, responsabilizado pela torcida pelo empate de 1 a 1 contra o Atlético Mineiro, domingo passado em Pituaçu.

Mas o treinador não se mostra desanimado, ao contrário, é um otimista, e vê o Fluminense como uma excelente oportunidade do Bahia dar a volta por cima, ganhar o jogo no Rio de Janeiro e a motivação que o grupo precisa para superar os obstáculos.

Pelo menos, René Simões trabalhou o grupo esta semana dentro desta possibilidade de ganhar o primeiro jogo da Série A contra o Fluminense, reforçando o sistema de marcação da equipe, com a manutenção de Diones no meio, na vaga de Lulinha.

Além disso, o Bahia tem uma motivação a mais para o jogo contra os cariocas no Estádio Engenhão: quebrar um tabu de 21 longos anos sem vencer o Fluminense no Rio de Janeiro. O último triunfo, de 4 a 1, foi em 4 de outubro de 1990. Em Brasileiros, as duas equipes se enfrentaram em 29 jogos com cinco vitórias do tricolor baiano, 11 empates e 13 derrotas.

A delegação do Bahia já está no Rio de Janeiro, chegou ontem, no final da tarde. O técnico René Simões encerrou os trabalhos pela manhã, antes da viagem para a capital carioca, prejudicado por causa da forte chuva que caiu em Salvador. O trabalho que estava previsto para o campo foi transferido para a academia do Fazendão, com um treino específico de musculação, evitando sobrecarregar os atletas, na véspera do jogo contra o Fluminense.

O grupo trabalhou com os preparadores Anderson Gomes, Igor Morena, Luiz Napoleão e Vitor Gonçalves, que comandaram um trabalho de Core (trabalho de estabilidade muscular e prevenção de lesões), musculação e corrida na esteira.

Fonte: BFB

Vitória x Sport-PE: Hoje, às 16h20 no Barradão:

Hoje, às 16h20, tem Vitória x Sport-PE, no Estádio Manoel Barradas Carneiro, partida que vale três pontos de enorme importância para o projeto “Vamos subir Leão”, tão festejado durante toda a semana através de um vídeo promocional bancado pelo departamento de marketing do Leão. O time que entra em campo já foi definido e deverá ser o mesmo do empate com o ABC na última rodada: Fernando; Nino, Alison, Maurício e Fernandinho; Zé Luís, Rodrigo Mancha, Jerson e Geovanni; Rildo e Neto. O Vitória vencendo como esperam seus torcedores, naturalmente sobe na tabela de classificação, no entanto, o máximo que pode atingir é a 5º colocação, ainda assim, contando com tropeços de alguns dos adversários.

Na noite de ontem, a bola rolou pela Série B, com a realização de quatros jogos sem influência na classificação do Esporte Clube Vitória, tendo como destaque a Portuguesa de Desportos que, após golear o Bragantino por 5 x 0, somou 11 pontos assumindo, provisoriamente, a liderança de competição. A decepção ficou por conta do Criciúma que mesmo jogando casa ficou no empate de 0 x 0 com o Ituiutaba e perdeu a chance de assumir a vice-liderança. Completando a rodada, Grêmio Barueri venceu o ASA por 1 x 0, saindo da zona de rebaixamento para estacionar em 13º lugar e, em Juazeiro do Norte, em um jogo terrível e assistir, Icasa e São Caetano ficaram num merecido 0 x 0.

Fonte: BFB

Conheça a história de Daniel Berg, fundador das Assembléias de Deus no Brasil, uma homenagem do NIB aos 100 anos das Assembléias de Deus no Brasil:


Conheça a história do missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no Brasil (Daniel Berg).
Foto: Daniel Berg, com sua família. Berg fundou as Assembleias de Deus no Brasil em 18 de junho de 1911, juntamente com Gunnar Vingren e 18 crentes batistas de Belém (PA) que creram na doutrina do batismo no Espírito Santo.

DANIEL BERG 
(1884–1963)
Missionário, evangelista, pastor e fundador das Assembleias de Deus no Brasil. Nasceu em 19 de abril de 1884, na pequena cidade de Vargön, na Suécia, às margens do lago de Vernern. Quando recém-nascido, o padre da cidade visitou inúmeras vezes a casa de seus pais para convencê-los a batizá-lo, mas nada conseguiu. Por isso, desde criança, Daniel era mal visto pelo padre, que, desprestigiado, passou a dizer que a criança que não fosse batizada por ele jamais sairia de Vargön. “Já naquele tempo pude observar a desvantagem e o perigo de o povo ter uma fé dirigida, sem liberdade. A religião que dominava minha cidadezinha e arredores impossibilitava as almas de terem um encontro com o Salvador”, conta o pioneiro em suas memórias. 

Quando o evangelho começou a entrar nos lares de Vargön, seus pais, Gustav Verner Högberg e Fredrika Högberg, o receberam e ingressaram na Igreja Batista. Logo procuraram educar o filho segundo os princípios cristãos. Em 1899, quando contava 15 anos de idade, Daniel converteu-se e foi batizado nas águas na Igreja Batista de Ranum. 

Em 1902, aos 18 anos, pouco antes do início da primavera nórdica, deixou seu país. Embarcou a 5 de março de 1902, no porto báltico de Gothemburgo, no navio M.S. Romeu, com destino aos Estados Unidos. “Como tantos outros haviam feito antes de mim”, frisava. O motivo foi a grande depressão financeira que dominara a Suécia naquele ano. 

Em 25 de março de 1902, Daniel desembarcou em Boston. No Novo Mundo, sonhava, como tantos outros de sua época, em realizar-se profissionalmente. Mas Deus tinha um plano diferente e especial para sua vida. 

De Boston, viajou para Providence, Rhode Island, para se encontrar com amigos suecos, que lhe conseguiram um emprego numa fazenda. Permaneceu nos Estados Unidos por sete anos, onde se especializou como fundidor. Com saudades do lar, retornou à cidade natal, onde o tempo parecia parado. Nada havia se modificado. Só Lewi Pethrus*, seu melhor amigo, companheiro de infância, não morava mais ali. “Vive em uma cidade próxima, onde prega o evangelho”, explicou sua mãe. 

Logo chegou a seu conhecimento que seu amigo recebera o batismo no Espírito Santo, coisa nova para sua família. A mãe do amigo insistiu para que Daniel o visitasse. Aceitou o convite. No caminho, estudou as passagens bíblicas onde se baseava a “nova doutrina”.  

Chegando à igreja do amigo Lewi Pethrus (Igreja Batista de Lidköping), encontrou-o pregando. Sentou e prestou atenção na mensagem. Após o culto, conversaram longamente sobre a nova doutrina. Daniel demonstrou ser favorável. Em seguida, despediu de seus pais e partiu, pois sua intenção não era permanecer na Suécia, mas retornar à América do Norte. 

Em 1909, em meio à viagem de retorno aos Estados Unidos, Daniel orou com insistência a Deus, pedindo o batismo no Espírito Santo. Como não estava preocupado como da primeira vez, posto que já conhecia os EUA, canalizou toda a sua atenção à busca da bênção. 

Ao aproximar-se das plagas norte-americanas, sua oração foi respondida. A partir de então, sua vida mudou. Daniel passou a pregar mais a Palavra de Deus e a contar seu testemunho a todos. 

Ainda em 1909, por ocasião de uma conferência em Chicago, Daniel encontrou-se com o pastor batista Gunnar Vingren, que também fora batizado no Espírito Santo. Os dois conversaram horas sobre as convicções que tinham. Uma delas é que tanto um como o outro acreditava que tinham uma chamada missionária. Quanto mais dialogavam, mais suas chamadas eram fortalecidas. 

Quando Vingren estava em South Bend, Daniel Berg estava trabalhando em uma quitanda em Chicago quando o Espírito Santo mandou que se mudasse para South Bend. Berg abandonou seu emprego e foi até lá, onde encontrou Vingren pastoreando a igreja Batista dali. “Irmão Gunnar, Jesus ordenou-me que eu viesse me encontrar com o irmão para juntos louvarmos o seu nome”, disse Berg. “Está bem!”, respondeu Vingren com singeleza. Passaram, então, a encontrar-se diariamente para estudarem as Escrituras e orarem juntos, esperando uma orientação de Deus. 

Após a revelação divina dada ao irmão Olof Uldin de que o lugar para onde deveriam ir era o Pará, no Brasil, Daniel Berg, contra a vontade dos seus patrões, abandonou o emprego. Eles argumentaram: “Aqui você pode pregar o Evangelho também, Daniel; não precisa sair de Chicago”. Mas ele estava convicto da chamada e não voltou atrás. 

Ao se despedir, Berg recebeu de seu patrão uma bolacha e uma banana. Essa era uma tradição antiga nos Estados Unidos. Simbolizava o desejo de que jamais faltasse alimento para a pessoa que recebesse a oferta. 

Esse gesto serviu de consolo para Berg, que em seguida partiu com Vingren para Nova Iorque, e de lá para o Brasil em um navio. 

No Pará, Daniel, com 26 anos de idade, logo se empregou como caldereiro e fundidor na Companhia Port of Pará, recebendo salário mensal de 12 mil réis, passou a custear as aulas de português ministradas a Vingren por um professor particular. No fim do dia, Vingren ensinava o que aprendera a Daniel. Justamente por isso, Berg nunca aprendeu bem a língua portuguesa. O dinheiro que sobrava era usado na compra de Bíblias nos Estados Unidos. 

Tão logo começou a se fazer entender na língua portuguesa, passou a evangelizar nas cidades e vilas ao longo da Estrada de Ferro Belém-Bragança, enquanto Vingren cuidava do trabalho recém-nascido na capital. Como o evangelho era praticamente desconhecido no interior do Pará, Berg se tornou o pioneiro da evangelização na região. É que as igrejas evangélicas existentes na época não tinham recursos suficientes para promover a evangelização no interior. 

Após a evangelização de Bragança, tornou-se também o pioneiro na evangelização da Ilha de Marajó, onde peregrinou por muitos anos, a bordo de pequenas e grandes canoas. Berg ia de ilha em ilha, levando a mensagem bíblica aos pequenos grupos evangélicos que iam se formando por onde passava. 

No início de 1920, Daniel visitou a Suécia, onde se enamorou com a jovem Sara, com quem se casou em 31 de julho daquele ano. Em março de 1921, retornou ao Brasil, acompanhado por sua esposa. O casal teve dois filhos: David e Débora. 

Em 1922, seguiu para Vitória (ES) para estabelecer a Assembleia de Deus naquela capital, permanecendo até 1924, quando foi para Santos fundar a AD no Estado de São Paulo. Em 1927, o casal Berg mudou-se para a capital São Paulo, onde Daniel continuou fazendo seu trabalho de evangelismo até 1930. 
Depois de um período de descanso, seguiu para a obra missionária em Portugal, entre os anos 1932-1936, na cidade de Porto. Após passar pela Suécia, retornou ao Brasil, em 11 de maio de 1949. Permaneceu na cidade de Santo André (SP) até 1962, quando retornou definitivamente para a Suécia. 

Daniel Berg sempre foi muito humilde e simples. Em suas pregações e diálogos, sempre demonstrou essas virtudes. Ninguém o via irritado ou desanimado. Sempre que surgia algum problema, estas eram suas palavras: “Jesus é bom. Glória a Jesus! Aleluia! Jesus é muito bom. Ele salva, batiza no Espírito Santo e cura os enfermos. Ele faz tudo por nós. Glória a Jesus! Aleluia!”.  

No Jubileu de Ouro das Assembleias de Deus no Brasil, comemorado em Belém, Berg estava lá, inalterado, enquanto os irmãos faziam referência a sua atuação no início da obra. Para ele, a glória era única e exclusivamente para Jesus. Berg considerava-se apenas um instrumento de Deus. 

Nas comemorações do Jubileu no Rio de Janeiro, no Maracanãzinho, quando pastor Paulo Leivas Macalão colocou em sua lapela uma medalha de ouro, Berg externou visivelmente em seu rosto a ideia de que não merecia tal honraria. 

Até 1960, Berg recebeu, diretamente de Deus, a cura de suas enfermidades mediante a oração da fé. Mas, a respeito de suas condições de vida nos seus anos finais, pode-se inferir que não tinha o amparo que merecia. A esse respeito, o pioneiro Adrião Nobre protestou na revista A Seara, edição de novembro-dezembro de 1957, p. 32: “O irmão Berg reside em São Paulo (cidade de Santo André). Não sei como ele vive ultimamente; tive, contudo, notícias desagradáveis com relação à sua condição de vida – não tem, segundo soube, o descanso que merece, nem o conforto que lhe devemos proporcionar. Irmãos, não sejamos injustos, lembremo-nos de auxiliar o tão amado pioneiro da obra pentecostal no Brasil”.

Em 1963, foi hospitalizado na Suécia. Mesmo assim, ainda trabalhava para o Senhor. Ele saía da enfermaria para distribuir folhetos e orar pelos que se decidiam. A disciplina interna do hospital não lhe permitia fazer esse trabalho, por isso uma enfermeira foi designada para impor-lhe a proibição. Porém, ao deparar-se com o homem de Deus alquebrado pelo peso dos anos, mas vigoroso em sua tarefa espiritual, não teve coragem e desistiu da tarefa. Berg, então, continuou a oferecer literaturas. 

Finalmente, em 27 de maio de 1963, aos 79 anos, Daniel Berg morreu. Sua esposa, Sara, faleceu em 11 de abril de 1981. 

Fontes: BERG, Daniel. Enviado por Deus. Rio de Janeiro: CPAD, 8ª edição, 2000, 208 pp; VINGREN, Ivar. O diário do pioneiro – Gunnar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 1973, 222 pp; CONDE, Emílio. História das Assembleias de Deus no Brasil. Rio de Janeiro: CPAD, 1ª edição, 2000. pp. 19- 50; Ivar Vingren skriver om svensk pingstmission i Brasilien - Från missionsInstitutes serie av missionärsberättelser (Ivar Vingren escreve sobre a missão pentecostal sueca no Brasil - Da série de relatos de missionários do Instituto de Missões). Suécia, 1994, pp. 20-27; DESPERTAMENTO apostólico no Brasil. Tradução: Ivar Vingren. Rio de Janeiro: CPAD, 1987, pp. 7-44; VINGREN, Ivar. Det började i Pará - Svensk Pingstmission i Brasilien (Tudo começou no Pará - missão pentecostal sueca no Brasil). Ekrö, Suécia: MissionsInstitutet-PMU, 1994, pp. 28-34; Boa Semente, Belém (PA), setembro 1930, p. 5; Mensageiro da Paz, CPAD, setembro 1999; janeiro 1997; dezembro 1985; junho 1980; março 1980; agosto 1936, p. 5, 1a quinzena; julho 1936, p. 7, 2a quinzena; fevereiro 1933, p. 7, 2a quinzena; julho 1963 p. 1 2a quinzena; novembro 1933, p. 6, 2a quinzena; novembro 1989, p. 12; setembro 1981; Obreiro, CPAD, jan-mar 1979, pp.42-45; A Seara, CPAD, janeiro 1957, pp. 23-26, 36; julho 1963, pp. 4, 5.

Texto extraído do Dicionário do Movimento Pentecostal, editora CPAD, 1ª edição, 2007, Rio de Janeiro, pgs. 122-124



Após balear esposa, homem comete suicídio com tiro na cabeça


Antônia Santos de Meireles, 46 anos foi baleada nesta sexta-feira (17) pelo marido, na rua Imperador, localizada na cidade de Santa Bárbara.

A vítima levou tiros no pulso esquerdo e na região cervical e foi socorrida até o Hospital Geral do Estado(HGE),em Salvador.

Após atirar contra a mulher, Sílvio Teles Santos, 57 anos, cometeu o suicídio com um tiro na cabeça, morrendo na hora.

O corpo foi encaminhado ao necrotério do Departamento de Policia Técnica de Feira de Santana.

Por: Blog Central de Polícia

sexta-feira, 17 de junho de 2011

CADEIA PRODUTIVA DO SISAL:

Como vivemos na região sisaleira do Estado, nosso portal divulga para todos os leitores internautas a cadeia produtiva do sisal com fotos ilustrativas.
A palha do sisal em ponto de corte.

Corte da palha do sisal.

Corte da palha do sisal.

Pegando as palhas do sisal no campo.

O jumento é usado no transporte das palhas do sisal.

Arrumando as palhas próximo ao motor desfibrador.

Desfibramento do sisal.

Dois trabalhadores se encarregam da fazer o desfibramento, a Servador e o Residero. (na linguagem regional).

Parte interna da máquina desfibradora do sisal, conhecida como as cantoneiras.

O resíduo gerado das palhas, servem para alimentos dos animais.

A fibra verde é transportada para secagem. 

A fibra ainda verde são espalhadas num especie de varal para secagem.

A fibra seca é recolhida para venda.

A fibra já seca é enviada para fabrica de cordas, tapetes e sacolas.

Na fábrica, a fibra passa por um processo de limpeza, seleção e fabricação de cordas, tapetes, sacolas e outros produtos.

Cordas (produto final)

Forros de cadeiras e tapetes (produto final)

Tapetes decorados (produto final)

Sacolas (produto final)

Alem desses produtos, vários outros são produzido com o sisal como, chapéu, bolsas, carteiras, artesanatos, carpete etc. 

Da redação, com imagem do google.

E.C Bahia: Carlos Alberto é regularizado:

Segundo informações de Éder Ferrari, do melhor e reformado Site Bahia Noticia, o torcedor do Bahia tem um novo motivo para acreditar em um resultado positivo, amanhã, no Rio de Janeiro, contra o Fluminense, agora com a regularização de Carlos Alberto. Confira.

Depois de conseguir uma liberação da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) para vestir a camisa número 19, numeração já usada pelo atacante Jones, que passará a ser o camisa 68, uma vez usada por Rafael Jataí, o meia teve o nome publicado no Boletim Informativo Diário (BID) da CBF, na tarde desta sexta-feira (18), e está liberado para fazer sua estreia pelo tricolor baiano. Carlos Alberto, que está relacionado para o jogo deste sábado (18), contra o Fluminense, será opção no banco de reservas para o decorrer da partida no Engenhão.

No último coletivo realizado pelo treinador René Simões, em Salvador, Carlos Alberto, que iniciou o treinamento no time reserva, marcou um dos gols da atividade e quando vestiu o colete de titular, no lugar de Ricardinho, participou diretamente do gol marcado pelo lateral-direito Marcos.

Fonte: BFB

Vitória x Sport: Carlinhos bala fora do jogo:

O atacante Carlinhos Bala está fora do jogo com o Vitória, neste sábado, em Salvador. O jogador sequer viajou com a delegação para a Bahia e vai permanecer no Recife treinando fisicamente. A decisão foi do técnico Hélio dos Anjos, que alegou novamente que o atleta precisa de reforço físico.

No treino secreto desta sexta-feira, Bala passou todo o tempo treinando separadamente. No dia anterior, ele já havia deixado a movimentação mais cedo, sem participar do trabalho com bola, embora tenha feito parte do dois toques.

O departamento médico garantiu que Bala não está machucado. "Com alguns outros jogadores, ele sentiu algumas dores musculares, mas nada sério. Ele está totalmente bem e está liberado para treinar, tanto que vem participando dos treinos", explicou o médico Antônio Bezerra.

Bala, então, fará reforço físico até a próxima partida, contra o Criciúma, quando deve voltar a ficar à disposição. No lugar dele, Hélio dos Anjos escalou Paulista. “O Bala não joga e nem viaja. Decidi deixá-lo no Recife, para melhorar a forma física. Vou manter o Willians, que vai jogar de segundo atacante, e o Paulista inicia”, afirmou o treinador. Com informações do Diario de Pernambuco

Fonte: BFB