Professora Marinélia Souza, de Riachão do Jacuipe, doutoranda do CEAO-UFBA, escreve sobre a situação da crack na Bahia e a greve dos professores estaduais que explodiu esta semana. Confira.
Já se tornou “normal” nas escolas públicas de Riachão do Jacuípe (“uma pacata cidade do interior da Bahia com pouco mais de 33 mil habitantes”), a presença de policiais, seja nas imediações das escolas, na calçada, ou dentro das instituições educacionais movidos pelo objetivo de apreender alunos “suspeitos” e drogas.