Segundo o periódico, o número de presidiárias em 2010 era de 45 e em 2012, a contagem chega a 105 reclusas. Segundo o diretor da unidade penal, Edmundo Memeri Dumet, esse aumento é justificado pelo contato dessas mulheres direta ou indiretamente com o tráfico drogas. “A maioria delas tem boa índole, mas se deixam levar pelas necessidades do dia-a-dia e facilidade de ganhar um dinheiro fazendo o transporte das drogas, as chamadas ‘mulas’”, disse.