Por Fábio de Castro, Bruno Ribeiro e Marco Antônio Carvalho | Estadão Conteúdo
Fotos: Antonio Cruz / Agência Brasil |
Dez dias depois do rompimento das barragens de rejeitos da mineradora
Samarco, na região de Mariana (MG), o cenário é de devastação e
desesperança em toda a área atingida, que se estende por centenas de
quilômetros.
O impacto da enxurrada de 62 milhões de m³ de lama avança
rumo ao oceano e deixa um rastro de destruição. O inventário dos
prejuízos sociais e ambientais ainda está apenas começando, mas, de
acordo com especialistas, os ecossistemas atingidos estão
irreversivelmente comprometidos.