Os
gastos com custeio administrativo do governo baiano tiveram queda real
de 10% no primeiro semestre deste ano em comparação com igual período de
2014, considerando-se
a inflação do período, em função das medidas de austeridade adotadas
desde o início da gestão do governador Rui Costa.
Ao reduzir de 27 para
24 o número de secretarias estaduais, cortar dois mil cargos e empregos
públicos e instituir uma política de qualidade
do gasto público sob a liderança da Secretaria da Fazenda do Estado, o
atual governo conseguiu conter as despesas com a operacionalização da
máquina estadual, mesmo com a inflação acumulada de 23,35% nesses três
anos e com a expansão dos serviços públicos,
tradicionalmente associada à ampliação do custeio.