O Ministério Público da Bahia (MP-BA) emitiu um parecer ratificando a
representação da prisão preventiva de Adilson Prado Lima Júnior, acusado
de assassinar a jovem grávida Daiane Reis em Serrinha no fim de semana.
Por meio da promotora de Justiça Núbia Rolim dos Santos, Adilson foi
representado por homicídio qualificado e pode pegar pena máxima de até
30 anos de prisão.
Segundo a advogada criminalista Adriana Machado, o caso pode ir a júri
popular e dificilmente o réu pegará pena máxima. Isso porque Adilson
pode ser julgado como réu primário e ainda pode alegar que estava fora
de si por ciúmes ou uso de alguma substância química.