Para as autoridades cubanas, o governo eleito questiona a preparação dos médicos ao exigir que eles se submetam à revalidação do título para serem contratados.
O governo de Cuba informou hoje (14) que deixará de fazer parte do
programa Mais Médicos. A justificativa do Ministério da Saúde cubano é
que as exigências feitas pelo governo eleito são “inaceitáveis” e
“violam” acordos anteriores. O presidente eleito Jair Bolsonaro disse,
na sua conta do Twitter, que a permanência dos cubanos está condicionada
à realização do Revalida pelos profissionais, que é o exame aplicado
aos médicos que se formam no exterior e querem atuar no Brasil.