Morto em uma ação policial em Esplanada, no agreste baiano, (ver aqui)
Adriano Magalhães da Nóbrega, disse ao advogado dele que tinha
“certeza” que tramavam a morte dele.
Segundo o Estadão, o homem apontado
como chefe do “Escritório do Crime”, milícia com atuação no Rio de
Janeiro, ligou para o advogado Paulo Emilio Catta Preta. Adriano relatou
que tinha certeza que queriam mata-lo para “queimar o arquivo”.