O ex-policial militar do Rio de Janeiro, Adriano da Nóbrega,
morto na cidade de Esplanada em 9 de fevereiro destruía celulares a cada
ligação, de acordo com apuração do Fantástico. A reportagem refez os
passos e a fuga do integrante da milícia do Rio e suposto chefe do
Escritório do Crime na Bahia. No sítio em Esplanada foram encontrados 13
celulares com o miliciano.
No mês de dezembro Adriano estava escondido em um condomínio luxuoso.
De acordo com a matéria, ele pagava R$ 1 mil de aluguel por dia, em
dinheiro vivo. A casa ficava localizada longe do portão principal do
condomínio, e um segundo portão ainda poderia deter visitas inesperadas.