O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) questionou se
pedir celeridade em investigações de casos em que ele era citado ou até
vítima seria uma forma de interferir na Polícia Federal. A afirmação foi
feita em entrevista coletiva nesta sexta-feira (24), no Palácio do
Planalto, após discurso de demissão de Sergio Moro do Ministério da
Justiça e Segurança Pública. Na fala do agora ex-ministro, o presidente
foi citado por buscar informações de inquéritos sigilosos da PF.
Ele questionou: “será que é interferir na PF pedir pra
investigar esse porteiro?”. “Será que é muito implorar ao senhor Sérgio
Moro mande investigar quem mandou me matar”, indagou.