O governo pagou pelo quilo da cloroquina em pó, insumo do medicamento
pivô da queda do ministro da Saúde, Nelson Teich, quase seis vezes o
preço pago menos de um ano antes.
Uma mesma empresa sediada em Campanha, no interior de Minas Gerais,
vendeu o produto para o Comando do Exército e para o Ministério da
Saúde, no intervalo de um ano. A cloroquina foi importada, nos dois
casos, de um mesmo fabricante da Índia, o Laboratório IPCA.