Empresa Pulsar não entregou equipamentos no prazo e teve que devolver dinheiro. STJ ainda investiga a outra compra, que resultou na prisão de três pessoas
As tentativas de compras de respiradores para o enfrentamento da covid-19 seguem complicadas. Nesta terça-feira (9), o Consórcio Nordeste, formado pelos nove estados da região, desfez o contrato de compra de 750 respiradores da empresa Pulsar, que não cumpriu os prazos de entrega exigidos. Presidente do consórcio, o governador Rui Costa decidiu solicitar a devolução do dinheiro pago à empresa para evitar novo desgaste.