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segunda-feira, 20 de dezembro de 2010

Feira livre de Ichu:




A feira livre da cidade de Ichu tem atraído muita gente para a sede todas as segunda-feira.  Localizado no sertão da Bahia a 168 km de Salvador, Ichu tem como principais meios de sobrevivência a agricultura.

Todas as Segundas-feiras no centro de abastecimento é montado diversas barracas de roupas, sapatos, frutas e verduras assim como também diversas barracas de miudezas.




Os consumidores, na maioria agricultores da região faz suas compras nas bancas de sapatos e roupas e assim gerando desenvolvimento para a Cidade.

Os donos de barracas saem de suas localidades para venderem seus produtos na feira livre, tem aqueles que vendem seus CD'S, DVD'S, ROUPAS e outros com frutas e verduras e muitas das vezes cultivado na região.

Da redação / Ichu Notícias / Por Valdir Carneiro

sexta-feira, 17 de dezembro de 2010

Após 2 anos de exames, menino continua 'chorando' sangue

Calvino Inman chamou a atenção da comunidade médica por "chorar" sangue várias vezes ao dia. Dois anos atrás, médicos começaram a investigar o caso dele. Após esse tempo, nada foi descoberto e Calvino continua um mistério. Os médicos simplesmente não sabem o que leva o adolescente de 17 anos a essa estranha condição. O "choro" de sangue às vezes chega a durar mais de uma hora.
"As pessoas ainda dizem que estou possuído. O sangramento ocorre todo o tempo: na escola, em casa, quando estou deitado. Quando está para começar sinto sempre uma queimação", disse Calvino, segundo reportagem do "Sun".

Calvino, que mora em Knoxville (Tennessee, EUA), passou por inúmeros exames que tentaram identificar possíveis tumores, problemas nos dutos lacrimais e anomalia genética. Nada foi detectado.

"Nós sentimos que os médicos não têm mais ideia do que fazer", lamentou a mãe, Tammy Mynatt, de 35 anos.
As informações são do globo.com

Desvendado o mistério em Barrocas

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Desde o domingo dia (12) algo inusitado vinha acontecendo em uma LanHouse de Barrocas. Tudo começou quando um funcionário percebeu o aquecimento de parte do piso do estabelecimento. Logo a notícia se espalhou e várias pessoas foram ver de perto o que estava acontecendo. IMG00020Cada visitante tinha uma teoria, um palpite, havia aqueles que achavam ser gás proveniente de decomposição de lixo, outros pensavam ser carbureto, tinham os mais otimistas que diziam ser águas termais ou até petróleo. Já os técnicos preferiram apostar que o aquecimento provinha de eletricidade. Um vereador chegou a dizer na Cessão da Câmara que era o fogo do inferno naquele lugar. Esquecendo-se que os cidadãos barroquense estavam indo voluntariamente ao local. Vindo de quem veio já era esperado.
DSCF5226-vertO mistério atraiu não apenas os cidadãos barroquenses, mas também a imprensa da Bahia. A TV Itapuan afiliada a TV Record foi a primeira a visitar a cidade, logo na terça-feira, e retornou no dia seguinte.
Para tentar solucionar o problema e acabar de vez com o medo que se instalava principalmente nos moradores da rua e nas pessoas que trabalhavam próximo ao local, o proprietário do estabelecimento pediu que a COELBA viesse ao local, na visita os técnicoIMG00013s não identificaram problemas na rede elétrica. Como situação continuava, e até piorava houve mais um contato com os geólogos da MFB que desta vez confirmaram que viriam a cidade, e assim fariam uma análise para saber se o local poderia ser aberto.
Com a propagação da notícia nos blogs e sitas da região, a BAND entrou em contado para saber maiores detalhes. Nessa quinta-feira a emissora esteve na cidade pela manhã e além de populares entrevistou um Engenheiro Ambiental que a pedido da Prefeitura Municipal foi à LanHause. O Engenheiro levantou algumas hipóteses, segundo ele poderia ser relacionado à energia ou gás metano, e ainda possibilidades remotas de serem águas termais.
SAM_0765A equipe de Geologia da MFB com quatro profissionais chega a Barrocas por volta das 14:00h e às 15:45h iniciam os vários testes feitos antes do início da perfuração. Dois pedreiros começaram a quebrar o piso com muito cuidado, pois se fosse gás, segundo os Geólogos qualquer faísca poderia causar uma explosão.
SAM_0794Conforme a escavação se aprofundava a temperatura aumentava, e a terra que sai do local de tão quente não dava para segurar, algumas pedras também tinham temperatura elevada. Um fio surge e alguns testes foram feitos, mesmo com a energia ligada eles não continham carga. Chegou-se a descartar a hipótese de descarga elétrica, e amostras do solo começou a ser recolhido pelos geólogos. Do profundo buraco saia um vapor muito quente. O eletricista Hugo chegou a afirmar que não SAM_0796teria como ser uma descarga elétrica. Em certo momento resolveu-se aumentar o diâmetro do buraco, e o proprietário foi consultado e autorizou a escavação, pois queria que o mistério chegasse ao fim e todos voltassem às suas atividades.
Com a ampliação do buraco percebeu-se o primeiro indicio para desvendar o mistério, uma haste de fio terra é encontrada abaixo do segundo piso do prédio (piso antigo) e assim outra vez se cogitou a ligação com energia elétrica. A rede que estava desligada foi religada e se confirmou que o calor emergia da haste, que de alguma forma vinha recebendo descarga.
SAM_0806As cerca de 200 pessoas que aguardavam o resultado do lado de fora do prédio ansiosas, logo souberam do resultado, alguns se mostravam aliviados, outros frustrados, pois sonhavam com a transformação da cidade num pólo turístico, imaginando que a temperatura tinha relação com águas termais.
O nobre vereador (censurado) se equivocou em dizer que o fogo do inferno arde em solo barroquense, porque em terra de gente honesta, trabalhadora, humilde, bondosa o mau não impera, pode até ter uns “diabinhos”, mas estes até Deus já deixou de lado.
Nesta noite de quinta-feira o movimento na lanhouse começou a ser restabelecido e logo tudo voltará ao normal se Deus do Céu quiser.
Da Ronda @ Nossa Voz

Chão com alta temperatura será perfurado por geólogos em Barrocas

image Veja o vídeo da matéria da TV Record sobre o fato inusitado.
Na tarde desta quinta-feira (16), depois de 4 dias de muita especulação, suposições e até medo, enfim o piso da Lan House será aberto para ver o que está acontecendo logo abaixo.

Será energia, será gás metano, será carbureto? O que será? Uma equipe de Geólogos da Mineração Fazenda Brasileiro (MFB) já está na cidade para perfurar o local.
A TV Record voltará a cidade para acompanhar os trabalhos.
Veja a matéria produzida pela emissora:

Por Rubenilson Nogueira do Jornal Nossa Voz

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Bahia já dá como certa contratação de Souza, do Corinthians:

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Salário de Souza é de R$ 175 mil
O Bahia já dá como certa a contratação do atacante Souza, do Corinthians. O jogador seria emprestado por um ano ao clube baiano, que vai disputar a Série A em 2011.

O Corinthians deve pagar parte do salário do jogador.
Souza chegou ao Corinthians no início de 2009, por indicação de Mano Menezes. O jogador nunca repetiu as boas atuações que teve no Goiás --foi artilheiro do Brasileiro de 2006, com 19 gols.
O contrato de Souza com o Corinthians vai até dezembro de 2012. No Campeonato Brasileiro de 2010, Souza anotou apenas dois gols. E teve a cabeça pedida pelas torcidas organizadas.
O salário de Souza no Corinthians é de cerca de R$ 175 mil. Para emprestá-lo, o Corinthians aceita pagar uma parte do valor. Em 2010, os clubes fizeram operação semelhante com Morais, que defendeu o Bahia com parte dos salários pagos pelo Corinthians.
As Informações são da Folha Online

Mistério em Barrocas. Piso de Lanhouse está com temperatura muito acima do normal:

Fatia de queijo foi colocado e derreteu como numa chapa, conforme mostra o proprietário.


O proprietário do imóvel Rubenilson Queiróz Nogueira mostra a parte mais quente do piso que pode chegar a 50º C.
Seria exagero dizer que ninguém consegue pisar descalço no chão de uma Lanhouse por até um minuto, devido a forte temperatura que está vindo do solo? Você conhece a temperatura da areia da praia ou o asfalto em dia de sol forte?  Pois bem, o piso da Lanhouse, Dany Lazer Center filial, situada a Rua Antônio Pinheiro da Mota, centro da cidade de Barrocas, vem aquecendo desde domingo (12).
O local funciona também a redação do Jornal A Nossa Voz que possui página na internet. A descoberta do aquecimento do piso partiu do adolescente Oslan de Queiroz Ferreira, 15 anos. Segundo ele, eram 20h30 de domingo, quando passava para uma das salas, onde estão os computadores e ao atravessar a porta percebeu um aquecimento estranho vindo do solo. “Eu tirei a sandália e pisei no chão e sentir que o piso estava quente, dai chamei o proprietário Rubenilson e mostrei a ele que também ficou perplexo com aquilo”, relatou o estudante.
De acordo com Rubenilson no momento da descoberta a parte aquecida correspondia a meio metro quadrado e foi aumentando, e no momento que nossa equipe CN esteve no local por volta das 17h desta terça, segundo o dono da lanhouse já atingia a um raio de 2 metros quadrados. Uma equipe da TV Itapoan/Record, tambem esteve fazendo a matéria que pode ser gerada em rede nacional.
Relatou tambem que na noite de sábado as tomadas que alimentam os computadores pareciam fechar curto circuito. Ele desconfia que possa ser algo relacionado a agua e de forma concentrada, já que no quarto onde esta tendo o aquecimento no piso as paredes são úmidas de forma que já colocou azulejos para minimizar a situação. Fora deste quarto não ha umidade, mas existem várias rachaduras em volta.
A população de Barrocas, principalmente da sede tem ido conhecer de perto o fenômeno que ninguém por enquanto se ariscou dizer o que pode ser.  As opiniões são diversas, tem gente que acha que é petróleo, outros dizem que pode ser um lençol freático de águas termo sulfurosas, há que diga ser resultado de fios elétricos por baixo do piso, aterro químico em decomposição e até mesmo algo radiativo. A opinião que pode ter mais fundamento por a cidade está próxima de um lençol freático de águas termo sulfurosas, como é o caso de Caldas do  Jorro, que fica a 60 km.

Garoto aponta para mostrar a situação que ficou a fatia de queijo
O professor de física e química Nyldo Dawson, esteve na tarde de segunda-feira (13) no local e entrou em contato por telefone com um geólogo da Mineração Fazenda Brasileiro (MFB), que fica a 12 km do centro de Barrocas, segundo o professor o profissional disse que há possibilidade de ser realmente provenientes de águas termais, só que não se pode afirmar sem antes cavar o local para analisar o solo logo abaixo do piso.
Quem esteve por lá também foi o geógrafo Marcos Oliveira (Maros Trippa), preferiu apostar na possibilidade de haver fios elétricos abaixo do piso. O professor Ademilson, conhecido por “Cabeça”, acha que utilizando uma furadeira com uma grande “broca”, deveriam ser recolhidas amostras do solo para análise de profissionais da MFB.
Dawson retomou nesta terça e confirmou que retornará a loja para estudar a possibilidade de cortar parte do piso para verificar o que tem abaixo do mesmo, mas tem gente com medo de que aconteça uma explosão.
Em quanto isso o mistério continua, e já são 48 horas, durante esse tempo a área aquecida aumentou assim como a temperatura.

Praça São João - centro de Barrocas
Barrocas está situada na região sisaleira, e juntamente com o município de Luiz Eduardo Magalhães no Oeste do estado são os últimos na Bahia que ganharam autonomia politico-administrativo. Ambos foram Emancipados em 30 de março de 2000. A cidade de acordo com o censo mais recente possui uma população de 14.177 habitantes, está a 190 km de Salvador e faz limite com Serrinha de onde foi emancipada, Teofilandia, onde se encontra a MFB, Araci  e Conceição do Coité.
Fonte: http://www.calilanoticias.com.br/
Por: Raimundo Mascarenhas * texto e fotos

domingo, 12 de dezembro de 2010

Ele faz chover, agora qual a sua invenção?

Depois de produzir chuvas artificiais, o engenheiro Takeshi Imai inova com a árvore-flecha. É sua solução para reflorestar áreas devastadas e de difícil acesso

Por Darcio Oliveira
Ênio Cesar
O INVENTORImai, ao lado de seus bimotores, no aeroporto de Bragança. É ali que mora e trabalha
O engenheiro Takeshi Imai, de 68 anos, olhou para o céu claro de Bragança Paulista, balançou a cabeça e informou, um tanto desolado: “É uma pena, mas hoje não vai dar pra fazer chover. Não tem nenhuma cumulus congestus”. Diante de minha ignorância meteorológica, foi logo explicando: “Cumulus congestus é um tipo de nuvem que lembra uma couve-flor. Costumo dizer que são as nossas matérias-primas, pois é a partir delas que conseguimos precipitar as chuvas”. Eis o ganha-pão de Imai: a produção e venda de chuvas artificiais localizadas, uma atividade que vem ganhando especial relevância em tempos de aquecimento global e constantes alterações climáticas. Diferentemente de outros métodos de precipitação, que usam substâncias químicas como cloreto de sódio e iodeto de prata, o processo patenteado pelo inventor e operado por sua empresa, a ModClima, é puramente físico, uma reação de água com água. “A adição de produtos químicos já foi banida de alguns países, por representar riscos para a saúde”, afirma Imai. “Eu criei algo eficaz e ao mesmo tempo ecológico.”
Funciona assim: a bordo de um Piper Asteca, um avião bimotor dotado de um reservatório de 300 litros de água potável, a equipe da ModClima despeja micropartículas de água na base de nuvens previamente identificadas por softwares especializados. Somadas às gotículas já existentes na nuvem, as tais micropartículas produzem gotas maiores que, devido ao peso, precipitam a chuva. Em outras palavras, as gotas se unem e formam os pingos. A engenhosidade de Imai está na capacidade de controlar o tamanho da gota que será “semeada”. Isto ocorre graças a quatro bicos rotativos – que também funcionam como pulverizadores – acoplados na parte externa do avião. Para cada litro de água semeada são produzidos cerca de 500 mil litros de água de chuva, o equivalente ao carregamento de 50 caminhões-pipas. “A vantagem é que podemos direcionar a chuva para locais específicos, como reservatórios, mananciais e áreas agricultáveis”, afirma Imai. As chuvas duram, em média, de uma a três horas.
Árvore-flecha
Formado em engenharia mecânica pelo Mackenzie e mestre pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, o ITA, Imai trabalha e mora (sozinho) no hangar de número 3 do pequeno aeroporto de Bragança Paulista, no interior de São Paulo. Inquieto e falante, é capaz de passar horas explicando suas invenções – que não são poucas –, ou dissertando sobre como os inovadores brasileiros sofrem com a falta de incentivos financeiros. “Olha isso aqui”, diz, apontando para um quadro na parede da sala de reuniões do hangar. “É o certificado que representa a medalha de ouro no Simpósio Internacional da Água, em Cannes. Lá fora eu sou premiado e aqui enfrento ceticismo em relação ao meu trabalho.” Sua ModClima ainda não está no azul. O faturamento no ano passado bateu em R$ 1,8 milhão, mas o que entra no caixa dissipa-se rapidamente, sob efeito da folha de pagamento de sete funcionários, dos gastos com combustíveis e manutenção dos dois aviões (além do Piper, há um Cessna 172) ou dos custos com os projetos piloto para cada uma das novas invenções. O orçamento da empresa não acompanha o ritmo de ideias de Imai.
No momento, por exemplo, a ModClima desenvolve a árvore-flecha. É exatamente o que o nome sugere. Em breve, o Cessna cortará os céus do Brasil, sobre regiões devastadas e de difícil acesso, e lançará – por meio de um sistema de balística – diversas setas de bambu que carregam mudas nativas acondicionadas em pequenos tubos biodegradáveis feitos de papel kraft (papelão). “Demoramos um bom tempo para calibrar a velocidade de lançamento e achar o material ideal para compor a flecha e os tubetes que levam as mudas”, conta Imai. O caso do bambu é curioso. Jogado do avião, o material mantinha a direção certa, exibia boa resistência e quase sempre acertava o alvo previamente estabelecido pela equipe da ModClima. Mas a flecha descia com tal velocidade que acabava completamente enterrada no solo, o que poderia comprometer a integridade das mudas. A intenção era que apenas espetasse o solo, o suficiente para fazer com que o papelão rompesse e colocasse a planta em contato com a terra. A saída encontrada por Imai foi colocar na parte de cima da flecha uma tira de papel, à guisa de rabiola de pipas, para freá-la. O problema foi resolvido. “Pensei em usar o bambu depois de ver os espetinhos de churrasco. E a embalagem de papelão para as mudas foi inspirada no formato da embalagem das batatinhas do McDonald’s”, conta, sorrindo, o inventor.
Quanto às mudas, são espécies nativas delineadas por botânicos da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da USP. Acondicionadas por dez dias em estufas, as espécies recebem um hormônio enraizador – para acelerar o processo de metabolismo – antes de seguir para a embalagem cartonada. “Já fizemos algumas experiências e o resultado foi animador”, diz Majory Imai, filha de Takeshi e diretora da ModClima. A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo, Sabesp, gostou da ideia e vai financiar novos testes. As árvores-flechas serão lançadas neste mês em uma área de proteção de mananciais da empresa, localizada na cidade de Piracaia (SP), onde a ONG The Nature Conservancy já faz um trabalho de revegetação em larga escala. O esforço faz parte do projeto “Um Milhão de Árvores no Sistema Cantareira”, patrocinado pela estatal.


Infográfico_Alexandre Affonso
Fonte: globo.com
 

Mensagem as leitores do blog

Caros leitores, é com enorme satisfação que venho através deste post agradecer a marca de mais de um mil visitas (
visualizações) a este Blog em pouco mais de um mês de criação.

Com esta mesma satisfação venho desejar a todos vocês um Natal de muita PAZ, ARMONIA e FELICIDADE e que todos os sonhos sejam realizados no ano vindouro.

Quero aproveitar este momento para pedir a fidelidade de cada um de vocês para continuar lendo e comentando os artigos, e se desejar participar das publicações, mande o texto para nossa redação através do E-mail redacaoichunoticias@gmail.com que temos a honra de publica-la dando os créditos ao autor do artigo. Contudo, vale ressaltar que todos os artigos tem que está em concordância com as normas do Blog e será analisado o conteúdo antes de sua publicação. 

Da redação

sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

Chuvas volta a cair em Ichu:

Para alegria de todos os agricultores de Ichu, a chuva voltou a cair na região e dessa vez com fortes trovões, ontem (09) por volta das 20hs iniciou-se a chuva e se estendeu levemente até a madrugada, obtivemos informações que em alguma região próxima a chuva fez água nos tanques, o tempo continua nublado com possibilidade de chuvas fortes nas próximas horas.

Da redação / Ichu Notícias / Por Valdir Carneiro