Além dos trabalhadores rurais e os técnicos agrícolas, a reunião contou também com a participação do presidente da APAEB Luiz Gonzaga dos Santos, presidente da ASCOMUM Maria do Carmo e a representante do SINTRAFI Margarida.
Foi realizada na noite desta terça-feira 22, uma reunião entre os técnicos agrícolas, representante do MOC e SINTRAFI, com os trabalhadores rurais das comunidades de Boqueirão, Baixinha, Tolda e Mumbuca no município de Ichu região sisaleira do estado.
Este trabalho faz parte do Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural em parceria com o SINTRAFI (Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares de Ichu), e o MOC (Movimento de Organização Comunitária) e trouxe temas importantes como: Agroecologia e Políticas Públicas voltadas ao desenvolvimento rural sustentável; essas entidades vem desenvolvendo Projetos que visa a melhoria na qualidade de vida dos Agricultores Familiares.
A reunião que teve como palestrante o técnico agrícola Paulo Souza Freitas e a participação dos técnicos, José Carlos “JC”, Carol e Rosinere, teve como objetivo principal orientar os agricultores do município de Ichu sobre os riscos a saúde humana provocada pelo uso dos agrotóxicos. Os técnicos orientaram também, como utilizar algumas técnicas no cultivo de verduras e legumes utilizando pneus velhos e garrafas pety.
Foi apresentado um vídeo que destacou os danos que os agrotóxicos vêm causando na humanidade, no vídeo, que além de fatos reais já noticiados em telejornais sobre o descontrole no uso desses venenos, mostrou também dados alarmantes no teor de agrotóxicos nos principais alimentos da população brasileira como Batatinha, pimentão, cenouras e tomate.
Paulo falou da importância hoje, de se discutir temas da agricultura familiar, como por exemplo, a agroecologia que é fundamental para esclarecer os trabalhadores rurais como cultivar na terra sem agredir o solo, e assim proporcionar uma melhoria na segurança alimentar das pessoas. Segundo Paulo, para se ter um avanço neste sentido, é necessário organizar a sociedade, no entanto a criação de uma cooperativa seria uma solução viável, diz.
A técnica agrícola Rosinere disse, que a saúde deve ser uma preocupação de todos, e para se ter uma boa qualidade de vida é necessário nos alimentar de forma saudável e para isso, não devemos utilizar agrotóxicos nos cultivos agrícolas e devemos sempre procurar produzir na terra sem prejudicar o solo; ela ainda chamou atenção da necessidade de se criar logo esta cooperativa. Segundo ela toda produção de legumes pode ser agregada na merenda escolar do município, e para isso temos que nos organizar para está concorrendo com outros nas licitações das prefeituras e assim vendermos nossos produtos com qualidade, lembra.
A representante do sindicato dos trabalhadores rurais de Ichu, Margarida, destacou também a importância da organização dos agricultores e aproveitou para falar da experiência que ela vem realizando, utilizando técnicas que ela adquiriu em Petrolina (PE) o qual convidou a todos que se interessasse a conhecer de perto para ir até sua casa. Margarida também destacou a necessidade de se criar esta cooperativa, que para ela será muito importante, afirma.
Alguns líderes comunitários esteve presente como, Maria do Carmo que é presidente da Associação Comunitária de Mumbuca "ASCOMUM", Luiz Gonzaga dos Santos que é presidente da APAEB, Os técnicos agrícolas e representante do MOC "Movimento de Organização Comunitária" Carol, Paulo de Souza Freitas, Rosinere, José Carlos (JC) e Margarida que é representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais e Agricultores Familiares de Ichu "SINTRAFI".
O forte calor numa pequena cabine foi o principal fator do mal estar sofrido pelo locutor O locutor esportivo da Rádio Regional de Serrinha, Aloísio Farias, 62 anos, passou maus momentos na tarde deste domingo (20), na cabine de radio do Estádio Milton Goes em Santaluz quando transmitia o jogo entre as seleções de Valente e Santaluz pelo intermunicipal. O narrador, veterano na região do sisal com mais de 30 anos de profissão, sofreu um mal-estar e desmaiou aos 25 minutos do segundo tempo.Ao perceber que algo de anormal estava acontecendo, com cansaço na voz, muito suor e falta de ar, Aloísio pediu no ar ao repórter de pista Jaciel Pinho que subisse até a cabine, pois ele não estava passando bem e em seguida desmaiou. Um médico e uma enfermeira chegaram rápido ao local e realizaram a aferição da pressão arterial que estava dentro do normal 12 x 07 e talvez pelo forte calor dentro da cabine que mede menos de três metros quadrados protegida por um vidro, além de dividir o pequeno espaço com outro narrador, pode ter sido o motivo principal do seu desmaio. Foi feito ainda na cabine, apesar da presença de uma ambulância, os procedimentos visando diminuir a temperatura do corpo, retirando as pessoas que dividiam com ele o pequeno espaço, um colega de transmissão segurou um ventilador para amenizar o calor até a chegada da equipe médica que molhou sua cabeça e o tronco com água fria e aos poucos o radialista voltava ao seu estado normal. 
“Professor”, com o é conhecido pelos colegas disse ao CN, que não perdeu o sentido e tem lembrança de tudo que ocorreu. Ele contou que não havia almoçado, pois tomou café ás 10h e ás 12h, quando saiu da residência em Serrinha para viajar para Santaluz, tomou apenas um suco. Como seu estado de saúde voltando ao normal, Aloísio Farias foi liberado pelo médico plantonista do estádio e continuou a transmissão.
Contato para Show: (75) 8201-1442 falar com o próprio Elmo Carneiro, e-mail: elmo.carneiroichu@hotmail.com.
